Acerta no erotismo, em fazer do sexo complemento da trama e não mera apelação. Mas acho que Catherine Breillat não sabia muito bem o que dizer. Sua protagonista é incoerente, uma incoerência de roteiro. A direção também não é das melhores. Talvez a minha visão masculina não ajudou muito na interpretação do filme. Não sei.
de um mau gosto tremendo. A cena final é ao mesmo tempo repugnante e hilária. Sinceramente sou mto simplório para entender o objetivo de Catherine Breillat com seus filmes.
- 243º filme de 2.021! Visto novamente em 24/06...
- Péssimo...
- Ao tentar filosofar sobre sexo (e a falta dele), a diretora Catherine Breillat faz um filme que, além de arrastado, chato, demorado e lento, é extremamente broxante e com algumas cenas de gosto bem duvidoso! Salva-se apenas a curiosa participação do ícone Rocco Siffredi! Prefira qualquer filme da época da pornochanchada, que pelos menos são divertidos...
Inofensivo como erotismo, drama, romance... Ainda assim consegue alcançar reflexões sobre a monogamia (ou a ausência dela) e os efeitos disso para um casal.
Pornografia escancarada, encapada como 'cinema de arte'.
(Breillat é obviamente uma depravada).
Claro que quando pegamos algo assim é para tentar ver mesmo, mas certos pedaços passam demais do ponto.
90% do cinema francês pós anos-60 é de uma inutilidade, de um vazio absurdo.