Os produtores não souberam a hora de parar (certamente, foi ideia deles um terceiro filme). Daí, entregaram a um diretor e roteirista que ninguém conhece até hoje a missão de levar a tela esse enredo pobre, sem o menor estofo que justifique a apreciação.
Se Frank Miller havia se equivocado sobre o significado do androide, esse daqui é quase um spin-off de mal gosto. A luta com os ninjas é a cereja do bolo.