- Direção
- Francis Ford Coppola
- Roteiro:
- Arnold Schulman, David Seidler
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 110 minutos
- Prêmios:
- 46° Globo de Ouro - 1989, 61° Oscar - 1989
Lupas (11)
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A luta contra o sistema é sempre renhida, ocasionando efeitos colaterais em quem se dispõe a lutá-la. Com Bridges no protagonismo, fica ainda melhor assistir ao homem que não se deixou abater pela indústria automobilística de seu tempo e fez história.
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Aquelas biografias fofinhas de pessoas de bem, com um sonho na mente, uma ideia fixa na cabeça e muita determinação para tentar colocá-la em prática... Adoro essas biografias lindas, me dão esperança em um futuro melhor...
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"50 ou 50 milhões o que importa? São só máquinas. O importante é a ideia e os sonhos" Preston Tucker
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Estilo, Charme, Ótimas Interpretações, um filme de todo subestimado, mas sobrevive muito bem a uma revisão.
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Uma boa biografia estilizada sobre uma história real importante que pega na ferida da livre iniciativa, a lá Nikola Tesla, escancarando o poder da plutocracia no judiciário, na imprensa, etc. Gostei da opção estética satirizando o sonho americano. Boa direção estilizada e musicalmente fluída ambientada nos anos 50, com resquícios do musical pensado inicialmente pelo Coppola, e uma bela trilha do Joe Jackson. Gostoso de ver e uma mensagem potente baseada em fatos reais.
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A homenagem de Coppola à Preston Tucker, empreendedor insistente, é uma biografia agradável, com algumas mensagens relevantes até hoje. Embora a história adote a visão mais otimista do surgimento do automóvel de Tucker, é apropriado, já que o próprio Tucker foi um desses otimistas irreprimíveis. Jeff Bridges está excelente como Tucker, e você não pode deixar de pegar simpatia por ele e torcer por seu sucesso.
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Antes de 94.
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O único decente do filme é Martin Landau, depois disso é apenas algo vergonhoso de se ver se compararmos com as obras-primas anteriores de Copolla. Nem o protagonista convence.
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Nota Técnica: 10 Nota Científica: 8.0 Nota Artística: 8.0 Total: 8.66
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Além de apresentar o sonho de Tucker, o filme retrata bem a impiedosa "concorrência" das corporações. O tom excessivamente cômico do roteiro não ficou bom, ainda que o elenco se desdobre para adequá-lo (destaque para Landau). Boa parte técnica também.
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Coppola usa Tucker para falar de si mesmo, do jogo perverso da indústria, de como por melhor que seja uma idéia, a burocracia ferra tudo no final! Mas como diria Tucker/Coppola, no final o que vale mesmo é a idéia - o sonho - isso eles não podem tirar!