- Direção
- Andrew Jarecki
- Roteiro:
- Andrew Jarecki, Marcus Hinchey, Marc Smerling
- Gênero:
- Suspense, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/10/2011
- Duração:
- 101 minutos
Lupas (16)
-
Muito bom o filme, mas duas coisas me encucaram... o que tinha no porta mala do carro(será o corpo de katie?)... a mulher no carro, a amante? e os sacos q jogam no rio, o corpo de Katie?
-
Sua condução é a cabível para um suspense: mistério, sobressalto e uma dose de crime. Gosling vive mais um personagem de aura dissimulada e rompantes violentos.
-
Hoping for something different. But not bad.
-
Tenta ser ambíguo, vem com o papinho de "baseado em fatos reais" e se torna completamente previsível. Mais do mesmo, dispensável.
-
O filme deixa a desejar, mas a atuação de Ryan Gosling é um destaque.
-
a trama não é envolvente, e os personagens envelhecidos ficaram nada verossímeis.
-
Pra quem entende de cinema vai concordar que a atuação de Ryan Gosling merecia pelo menos 1 indicação ao Oscar, mas, sobre o filme posso dizer que me surpreendeu bastante o roteiro.
-
Tinha potencial que foi descartado pelo roteiro sem foco e a absurda falta de desenvolvimento (uns 25 minutos consertavam isso).Há boas cenas e o elenco faz milagres. Ryan Gosling é O Grande ator da atualidade.
-
A proposta não é revolucionar ou ser original em técnica, mas sim expor a ineficácia da justiça em analisar um caso brutal envolvendo um poderoso ricaço novaiorquino. Ryan Gosling está perturbador como sempre e Kristen Dunst continua ladeira acima.
-
Kirsten Dunst nunca esteve tão bela em cena e grande parte do que funciona em "All Good Things" deve-se a ela. A obra poderia ser muito mais, se não fosse algumas escolhas duvidosas no roteiro, especialmente no terceiro ato.
-
O roteiro cai em lugar-comum mas as ótimas atuações (em especial Gosling) seguram as pontas e dão nova dimensão ao filme.
-
Nem sendo, um filme de tribunal, baseado em fatos reais, consegue o diretor fazer o filme engrenar. Muitos furos, cenas desnecessárias e enfadonho.
-
All Good Things transita, como um suspense promissor embora previsível, pelos cinemas de Hitchcock, De Palma e Fincher - ao citar o óbvio. A confusão gerada pelo encontro de ideias torna o resultado final irregular (filme para 3 horas).
-
Conta com boas atuações de Gosling e Dunst, o que salva o filme de ser um completo desastre.
-
As boas atuações e a montagem eficiente camuflam as imprecisões do roteiro (a personalidade exata do marido, a participação da "amiga" no crime, um despecho mais interessante, etc). Mesmo não se definindo entre o drama e o suspense, a trama agrada.
-
Uma boa trama, temperada com as atuações dignas de Ryan Gosling e Kirsten Dunst.