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- Direção
- Fritz Lang
- Roteiro:
- Nunnally Johnson (roteiro), J.H. Wallis (romance)
- Gênero:
- Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 18° Oscar - 1946
Lupas (17)
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É hipnótico e maravilhoso em todos os aspectos, mas o final desse filme deveria ser proibido em cláusula pétrea.
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O modo como Lang conduz a narrativa é absolutamente tensa e nos faz sentir na pele do assassino, que pouco a pouco vai se enrolando. O final apesar de compreensível, é inevitavelmente frustrante.
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Extremamente genérico; partindo de um argumento bem simples, o filme não tem um pingo de criatividade, sendo clichê do começo ao fim, se tornando até um pouco enfadonho. Os personagens também não são bem construídos, carecendo de um mínimo de timing.
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O final, tão criticado, além de dar um zig no código Hays, casa perfeitamente com o perfil da personagem de Robinson, seus medos, conhecimentos e moral, e, como se não bastasse, ainda reverencia o poder da imagem.
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Lang exibe pleno domínio da narrativa cinematográfica aludindo diretamente ao magnetismo da ficção. Jogada de mestre.
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Um filme com um enredo criativo e muito peculiar, porém, com um final inusitado e completamente desconexo, põe tudo á perder.
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Fui surpreendida com esse excelente filme, após um início meio morno, o meio e o final super "concentrante", o desfecho poderia ser melhor, hehehe, filmaço, em pensar que deixa no chinelo os atuais...
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Reflexões interessantes sobre a lei e os crimes. Literatura e dramaturgia no cinema de primeira, narrativo thriller do cara que vai se entregando ao lidar coma sua culpa. O final, hoje extremamente clichê, é justificado pela época e pelo Código Hays.
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Mesmo com o final soando covarde, é uma artimanha para burlar o Código Hays que não diminui em nada a grandiosidade desse trilher hitchcockiano, com roteiro esperto e direção no ponto que vai apertando a corda no pescoço dos personagens e do espectador.
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22/11/10
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Quando tudo se revela um sonho o filme perde todo seu crédito. De boa obra à baboseira careta com mensagem altamente negativista da vida.
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A lupa Pilau diz tudo
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Suspense excelente se constrói após o crime ao acompanharmos o professor suando frio e calculando cada passo com medo de ser descoberto. A reviravolta estraga tudo mas a câmera maravilhosa deixará um sorriso eterno.Cada canto do quadro é bem pensado.
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O sopro de esperança no fim nada mais é que o peso de ter que viver sempre alerta, sabendo que o mal pode se manifestar ao menor passo em falso.
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Apesar da boa ideia inicial, o roteiro tem incoerências e deixa muito a desejar com o desfecho paupérrimo. O elenco é razoável (a mulher não é tão fatal e Robinson no seu tradicional papel de inocente útil apatetado). De bom, trilha sonora e montagem.
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Poderia ser um excelente suspense, se sustentasse essa condição até o fim e não botasse tudo a perder transformando-se em uma comédia tola nos minutos finais.
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Se fosse dirigido pelo Hitchcock seria ainda melhor, mesmo assim continua ótimo.