- Direção
- Howard Hawks
- Roteiro:
- Harry Kurnitz (história), Leigh Brackett (roteiro)
- Gênero:
- Aventura, Comédia, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 157 minutos
- Prêmios:
- 35° Oscar - 1963
Lupas (19)
-
Aventura, romance, comédia. O embate entre homem e natureza, entre homem e mulher. O companheirismo dos homens, fartas doses de álcool. E toda a beleza do continente africano. É um Cinema fruto de sua época, mas imortalizado por tudo que representa, pela maneira singular que Howard Hawks entendia as coisas. Hatari!
-
A vitalidade dessa aventura bem hawksiana impressiona, por mais que doa as cenas quase documentais de captura dos animais na savana. Filmão sempre à beira da paródia, do épico, do drama, do romance, surfando entre os extremos com a suavidade do vento.
-
Um pouco exagerado na duração, mas com ótimos momentos proporcionados por sua fauna variada. O típico romance que surge depois que os protagonistas dão o braço a torcer também comparece aqui.
-
Antes de 1994. - Apesar de sua mensagem anti-ecológica que compromete seu envelhecimento, continua sendo um grande filme de aventura. A trilha-sonora de Mancini é das mais marcantes do cinema.
-
Incrível o poder de entretenimento desse filme, desde às cenas de ação, personagens, as amizades e piadas. As duas horas e meia passam voando, poderia ser uma série. Hawks fez na Africa a síntese de todo o seu cinema americano.
-
Imagino que seja supervalorizado mais pela fotografia e beleza das cenas, do que pela história, mas pela atuações animais, que dos atores, belas cenas de caçada e de interação homens animas selvagens...
-
Primeiro ato sensacional, mostrando todo o poder imagético e narrativo que a obra pode ter; segundo ato começa a cair em repetições e enrola com historinhas que pouco acrescentam; terceiro ato vira um monte de papo furado e beira o ridículo. Decepcionante
-
Filme que melhor engloba todo o cinema de Howard Hawks, transitando entre suas comédias, aventuras e westerns. Não à toa é pra muitos a grande obra-prima do diretor.
-
O modernismo de Hawks q começa em Rio Bravo despiroca de vez aqui, mais do que nunca seus personagens habitam o mundinho particular Hawksiano, e a Africa de Hemingway é cenário perfeito para isso, onde tudo parte do principio "Faça com que seja divertido"
-
Nada mais Hawks do que aquela sequencia da perseguição final...
-
É divertido e tem o seu charme. Mas a temática extremamente antiecológica e sua ingenuidade ao tratar da cultura local, na relação com os animais e até nos romances, incomodam um pouco.
-
Filme longo demais , repetitivo e uma estória fraca . Possui bons momentos .
-
Hawks!
-
A Femme Fatale forte, aventureira, mas cativante e atraente, triângulos (ou quadrados) amorosos, a síntese da masculinidade (brutalidade, paixão), a técnica e a estética apurada. 'Hatari!' é o cinema de Hawks, e o cinema "cinema" em estado bruto.
-
Diversão pura ed a melhor qualidade esse filme de Hawks, que impressiona nas incríveis sequências de caça (embora chegue a dar dó dos animais em alguns momentos), mas também nos diálogos entre os personagens, que envovlem e nem sentimos a longa duração.
-
Discovery dos anos 60, as cenas de captura dos animais são simplesmente espetaculares.
-
Aventura contada com a típica classe de Hawks, estabelecendo subtramas envolventes, fazendo de mais um exercício fílmico algo super interessante, embora não se compare com os westerns de sua filmografia.
-
Como já disse Truffaut: Hawks e seus dois grandes amores. Poderia resultar em algo além de obra-prima?
-
Mais um grande filme de Howard Hawks. Assistindo a esse filme você realmente se sente como parte do grupo de John Wayne caçando animais selvagens na África. A divertida interação dos personagens e a ótima trilha de Henry Mancini são outros pontos a favor.