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- Direção
- Roteiro:
- Scott Neustadter, Michael H. Weber
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 06/11/2009
- Duração:
- 95 minutos
- Prêmios:
- 67° Globo de Ouro - 2010
Lupas (90)
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E a necessidade de ser pseudo no cinema recente americano invadiu até as comédias românticas...Joseph Gordon é bom ator e a trilha sonora é boa, pelo menos. Não dá pra engolir alguém que se apaixona por uma pessoa como Summer. Com uma mensagem hipócrita, em uma narrativa que encara com passividade as atitudes de um personagem enquanto o outro é posto todo momento em situações onde tem que refletir atitudes, ''500'' é um filme meh que tentou ser desconstruído e esperto mas acabou ficando tedioso.
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Uma visão sobre romances e idealizações que às vezes esquecemos.
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Não é um filme ruim, porém a construção com intertextualidades rasas e nitidamente feitas para ser descolado deixaram o foco submisso ao foguetório.
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Superestimado
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Tirando a mensagem final que é até otimista, o filme é um soco no estômago daqueles que estão sofrendo por um amor não correspondido.
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E a necessidade de ser pseudo no cinema recente americano invadiu até as comédias românticas...Joseph Gordon é bom ator e a trilha sonora é boa, pelo menos. Não dá pra engolir alguém que se apaixona por uma pessoa como Summer. Com uma mensagem hipócrita, em uma narrativa que encara com passividade as atitudes de um personagem enquanto o outro é posto todo momento em situações onde tem que refletir atitudes, ''500'' é um filme meh que tentou ser desconstruído e esperto que acabou ficando tedioso.
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Utiliza bem os seus maneirismos, atingindo, sem derrapar, a atmosfera indie que tanto almeja. Os personagens e a história são construídos de forma delicada, envolvendo bem o público, rendendo uma narrativa bem gostosa.
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Com uma mensagem hipócrita e perigosa, (500) Dias com Ela é aquele tipo de filme que tenta ser tão desconstruído e realista( ISTO SENDO UMA COMÉDIA ROMÂNTICA!) que acaba ficando antipático e monótono. O carisma de Godon-Levitt e a boa trilha valem o tempo
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O protagonista é um personagem muito ruim e para mim trata-se de um filme oportunista. O relacionamento tem seus momentos, mas tudo se baseia na apatia simpática e na histeria romântica. Chega a dar pena do sujeito (até ajuda de criancinha rola).
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A cena na qual ele se acha o melhor homem do mundo após uma noite com ela, só isso, valeria o filme inteiro feito um ótimo curta-metragem. E como um longa, fica ainda melhor.
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To die by your side is such a heavenly way to die... ♥
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Comédia romântica com história realista,e narrativa bem pop e descolada.
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Eu chamaria de manual de como o muleque bunda-mole e almofadinha perde a garota sem-graça, chata e metida a pin-up. Um filme sem graça, chatinho da silva e que tenta ser descolado o tempo todo. Que infâmia as referências à Bergman.
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Que fofo, mostrando o dia a dia, em dias aleatórios, doce e meigo, me lembrou muito um amigo querido que tenho, viveu 120 dias de amor e os ultimo 8 anos de lembranças doloridas por ela ter partido... que triste... mas sempre há uma esperança....
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O filme é bom, o casal tem química e aí mantém o interesse até o final, ainda que o saldo seja praticamente mais do mesmo. Porém, por ser bem feito e por ter algumas tiradas não convencionais, vale a conferida. É bom ver algo bem feito desconstruindo certas idealizações.
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Webb se utiliza de recursos visuais inventivos e da boa química do casal protagonista para contar a tragicômica história de um rompimento, e apesar dos exageros aqui e ali e um final ofensivamente convencional, é bastante honesto em sua mensagem.
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Usa alguns personagens coringa e artificiais, típicos do gênero, mas se destaca por sua veia pop, pela maturidade do roteiro e por ter algo relevante a dizer, além do bom uso da narração. Lembra 'Whatever Works', principalmente na beleza singela do final.
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Interessante, fofo, e até engraçado, mas só...
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Filme simples, mas a simplicidade pode ser tão boa e bonita de vez em quando...
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Revi e concluí que é um filme bem divertido! Não é (nem pretende ser) uma obra fundamental ou indispensável mas é muito bom de assistir.