- Direção
- William Friedkin
- Roteiro:
- William Friedkin (roteiro), Gerald Petievich (roteiro e livro)
- Gênero:
- Ação, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 116 minutos
Lupas (22)
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O roubo dos 50 mil é a melhor sequência de perseguição da história do cinema. Friedkin supera o próprio Friedkin, em Operação França. Filme insano.
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Apesar dos melhores esforços da equipe, algumas das notas falsas feitas para o filme entraram em circulação.
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Filme policial altamente frenético e empolgante. Confesso que não esperava por um filme que levantasse algumas questões sobre ética e seus limites ainda que não se proponha a julgar o mérito. Atuações e direção muito competentes apenas com uma trilha sonora um tanto cafona. Ainda sim um filmão.
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Entranhas dilaceradas da sociedade. Violência impregnada no calor e na poeira. A sujeira dos corpos, da cidade, do dinheiro, do precipício dos homens. Todo mundo atolado no lamaçal das próprias escolhas. Trabalho impressionante de William Friedkin.
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Envelheceu mal. Mas a fotografia é boa.
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Grande filme do William Friedkin. Um dos melhores policiais que eu já vi. William Peterson e Willem Dafoe tem boas atuações, mas o maior destaque é a excelente direção de Friedkin. Tem um ritmo muito bom e uma das mais incríveis perseguições de carro que eu já vi. O roteiro cai em alguns clichês, mas os personagens são muito bons. O protagonista, por exemplo, não é um típico policial que estamos acostumados a ver. Além do final ser bem surpreendente. Filmaço.
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Personagens incrivelmente ingênuos, muitos tiros, perseguições insanas e uma trilha tipicamente oitentista, é o suficiente para garantir mais um trabalho muito bom de Friedkin.
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Porralouquice desenfreada de Friedkin, com uma atuação enérgica de William Petersen. Dotada de todas as iconografias dos anos 80 (incluindo o bate-estaca, as cafonices, etc), mas com muito do cinismo friedkiniano clássico.
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Um dos filmes mais estilosos e divertidos do diretor, com boa trilha sonora (típica dos anos 80), excelentes imagens e ótimas cenas de ação (em especial as de perseguição que são especialidade do diretor).
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Ninguém filma uma perseguição como Friedkin.
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Adrenalina e frenesi a toda prova.
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Algo como levar um chute no saco e uma voadora nas costas ao mesmo tempo. O final, embasbacante, é pra fazer a maioria dos produtores de Hollywood abandonarem o cinema e tentar uma carreira em novela.
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Vejo as coisas assim: Peckinpah, o poeta da violência rural; William Friedkin, o poeta da violência urbana.
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Friedkin e seu cinema policial que fica no limite da total falta de bom senso (ainda bem!). Divertidíssimo, intenso e com alguns momentos cômicos pra lá de bem sucedidos.
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O phino do cinema policial, Los Angeles anos 80 total. Roteiro bem simples, mas que funciona. Destaque mesmo para a direção.
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06/01/11
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Já fica difícil não curtir um filme com Turturro e Dafoe, brilhantes como sempre, aqui dirigidos por Friedklin em exemplar policial americano fodástico. FILMAÇO, Michael Mann tem na cabeceira, eu aposto.
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Policial do melhor tipo. Envolvente,com seus personagens definidos,violento e amoral como pede o ambiente. Nunca previsível e sempre empolgante.A perseguição de carros,longa e em vias de todo tipo,é o máximo do filme.Chrysler domina !
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Como um bom Friedkin, a câmera se destaca com excelentes planos, ditando todo o clima. Dafoe numa boa e eficiente interpretação, e o final, fugindo de clichês, me agradou bastante.
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Um tiro de 12 nas bolas.