- Direção
- Roteiro:
- Walter Newman (roteiro), Lewis Meltzer (roteiro), Nelson Algren (livro)
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 28° Oscar - 1956
Lupas (14)
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Frank Sinatra é espetacular, dominava a tela, era sempre interessante - quem mais poderia fazer um drogado ser admirado? Várias cenas excelente e inesquecíveis, as melhores são as de carteado. A linha do maconheiro atrapalha um pouco as outras, esconde a chamativa da falsa inválida.
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Um ato de coragem de Preminger e Sinatra. Adaptação do romance de Nelson Algren (um clássico escritor esquerdista americano, chegou a ter um caso com Simone de Beauvoir) é um filme q, ainda em 1955, enfrenta o código Hayes como poucos num universo sujo e decadente do jogo, das pensões baratas e de uma droga pesada como a heroína. O braço de ouro é aquele q toca, q joga, mas tb o q recebe a seringa. Atuação marcante de Sinatra e uma simpática canção tema de jazz.
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Mais que um filme sobre o desespero que é o vício em drogas, Otto Preminger realizou um retrato do lado negro do sonho americano, do vazio de cada dia, de como a desilusão pode afundar qualquer um no abismo. Frank Sinatra está absurdo, grande atuação!
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Para o filme funcionar era necessário um ator competente, porém mais que isso, Sinatra, entrega-se totalmente às complexas nuances do personagem e a mercê da camera agressiva de Preminger. E não apenas o seu, mas três ou quatro aqui são memoráveis.
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Talvez seu roteiro não seja o esperado para uma premissa tão pesada, mas a direção elegantíssima de Preminger aliado à uma atuação soberba de Sinatra fazem de O Homem do Braço de Ouro cinema acima da média.
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Abordando um tema já polêmico para a época, o roteiro é correto e só escorrega no desfecho abrupto e previsível. O elenco é bom (destaque para Sinatra, que consegue fugir do seu estereótipo caricato, mesmo o personagem sendo similar a outros do ator).
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22/12/12
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Hoje é um tapa na cara do espectador; na década de 50, certamente, foi um soco. A interpretação do monstro Sinatra é intensa e espetacular!
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Frank Sinatra, Kim Novak, jazz e poker. Tem combinação melhor?
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Oito.
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Monótono, com alguns lampejos de criatividade. Aborda um tema pesado, mas não sabe muito bem o que fazer com ele. Parece que, no fim das contas, o único problema era a mulher...
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O cinema ainda precisava andar, todavia seu engatinho era dourado e bem colocado, pode parecer hipocrisia mas que seja se for bela.
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Um homem e o ambiente turbulento onde vive. É isso que importa.