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- Direção
- Joseph L. Mankiewicz
- Roteiro:
- Philip Dunne (roteiro), R.A. Dick (livro)
- Gênero:
- Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 20° Oscar - 1948
Lupas (13)
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A palavra "muir" significa "mar" em gaélico escocês. Muitas vezes diz-se que os marinheiros foram “casados” com o mar, ou que a única mulher que amaram foi o mar.
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Moderno em relação a viúva que volta a se relacionar e não quer ser comandada, se impondo habitualmente no filme. O machismo ainda incomoda em alguns momentos, mas enfim a inteligência e ternura do filme me conquistaram.
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Lindo demais, com vários momentos inesquecíveis. Além de muita originalidade, é único. A partida da viúva, todas as cenas com o Velho Lobo do Mar, as conversas com o editor (como era bom não existir politicamente correto), a chegada no lugar melhor. Gene Tierney era maravilhosa, lindo e de presença forte.
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Já não sou muito chegado em romances e aí o Mankiewicz me aparece com um romance de uma mulher com um fantasma e eu simplesmente não consegui levar à sério momento algum.
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Uma adorável sátira à fragilidade do sexismo, com momentos engraçados na primeira metade e emocionantes na segunda. O magnetismo do casal principal é instantâneo.
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No começo estranhei, pois se a premissa é a mesma, a série de TV enveredou por outro caminho. Mais uma obra clássica do talentoso diretor. Gene Tierney foi uma das mais elegantes e talentosas atrizes de sua época.
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A beleza de Gene Tierney e a linda cena final me conquistaram. Como um todo, é um romance bem singelo e doce, ainda que seja arrastado em certos momentos.
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Bela história de amor, ou imaginação ou gótica... enfim... um grande e inspirado filme.
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13/12/11
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http://www.youtube.com/watch?v=aLgCHmbS7Pk
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Digo que a vida já é negra o bastante sem termos que usar preto.
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Um roteiro perdido no tempo em que era possível ver e acreditar em fantasma. No entanto, mesmo considerando isso, a história não convence em nenhum momento.
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Uma pequena jóia do cinema, transparecendo romance, mistério e humor que se misturam num brilho que, depois de todos esses anos, ainda não se apagou. A cena final é digna das mais belas do cinema dos anos 40!