
- Direção
- Roteiro:
- Eduardo Coutinho
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 07/08/2009
- Duração:
- 80 minutos
Lupas (9)
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Rapaz, chama o elenco que vai gravar algumas cenas da peça do Tchekhov só que é Luisinho e não Irina e o ator é o Coutinho na verdade e os atores tão fingindo ser outros e o cara tá com fome no set e é o personagem ou ator ou os dois e cadê Moscou?
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É o mais radical filme de Coutinho. Difícil, com certeza. Original e instigante, idem.
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Incompleto como a vida. Improvisado e mal planejado como nossas escolhas. Teatral como o cinema. Ai, porque ainda me dou o trabalho de tentar explicar? Sente no sofá e aprecie o espetáculo!
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Pra lá de experimental esse daqui, mas tem momentos excepcionais (a atmosfera inicial forte, a pungência de alguns instantes nos quais sentimentos reais vem a tona e um climão misterioso). Pendente de revisão..
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Coutinho dilui um pouco da força que teve Jogo de Cena nesta tentativa mais radical e complexa de colocar em xeque variadas camadas da interpretação. De qualquer forma é muito interessante de se ver.
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Para Coutinho, o processo importa mais que o produto, assim como, para Machadão, importa mais a viagem que a chegada. O único porém são algumas perdas de rumo no caminho proposto pelo cineasta.
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Uma análise pouco produtiva.
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Decepcionante este novo trabalho do mestre Coutinho. Ao seguir a linha do teatro filmado - abandonando a ideia da criação da montagem da peça de Tchekcov -, acaba o filme não funcionando nem como cinema, nem como encenação.
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O filme mais experimental de Coutinho. Difícil, mas corajoso. Um filme que não só exemplifica o que pensa o diretor sobre o Cinema, mas o sobre a vida também: "O homem é essa coisa: que nasce, vive e sabe que vai morrer". Moscou é um filme sobre a morte.