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8,5
Média
114 votos
?
Sua nota
Direção
Howard Hawks
Roteiro:
Jules Furthman (roteiro), Howard Hawks (história original - não creditado), Eleanore Griffin (colaboração - não creditada), William Rankin (colaboração - não creditado)
Gênero:
Aventura, Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
121 minutos
Prêmios:
12° Oscar - 1940

Lupas (16)

  • É uma questão de ser o que tem de ser. Um grande senso de aventura, de brigar com a impossibilidade; a paixão pelo perigo como o singular elemento que faz com que a vida e a morte possam ter algum sentido real. É tentar desvendar aquilo que nos faz humanos. São os filmes e seu poder de transformar nossa experiência com o mundo. Um prato completo de emoções. Um brinde a Howard Hawks!

    Zacha Andreas Lima | Em 04 de Junho de 2022 | NOTA: 9.5
  • Pega um filme onde pode se ter tudo: o espetáculo visual, a ação desenfreada, a reflexão, o beijo, diálogos inteligentes, o humor fanfarrão e o choro comovido. Howard Hawks oferece de tudo, e pra piorar a situação, ele faz com que você sinta que aqueles pilotos malucos são os seus melhores amigos.

    Caique Nogueira | Em 19 de Outubro de 2020 | NOTA: 10.0
  • Um bando de loucos irresistíveis vivendo no limite de suas forças e sentimentos.

    Caio Santos | Em 23 de Setembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Soberano dos filmes de aviação que se multiplicaram na época da guerra. Seria ainda melhor se focasse sempre no clima do começo. A camaradagem geral, amizade comprovada sob momentos de tensão, Jean Arthur desfilando sua doçura e ímpeto a cada segundo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 04 de Junho de 2017 | NOTA: 10.0
  • 01/07/11 -Sequências empolgantes de vôo, mulheres sedutoras, diálogos divertidos e dramas pessoais numa história de heroismo e companheirismo.

    Eduardo Scutari | Em 08 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Um filme bastante digno , como boa parte da produção da década de 1930. Alguns momentos existe uma forte tensão no ar em outros o filme causa leve distanciamento (talvez o romance previsível desde o início ou a sensação de falta de propósito dos pilotos)

    Eliezer Lugarini | Em 30 de Novembro de 2015 | NOTA: 6.0
  • Hawks em sua essência.

    Darlan Pereira Gama | Em 02 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Talvez sua obra mais existencialista. Seus personagens testam limites para se sentirem vivos, numa incessante busca por algo que lhes proporcionem o contato com a morte para que só assim suas vidas se justifiquem.

    Ravel Macedo | Em 17 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • O Primeiro 10 agente nunca esquece! Aventura, romance, drama e comédia (resquícios é verdade) em um filme pra lá de elegante, que valoriza ao máximo capacidade do homem. Nunca ele deafiou a natureza de forma tão corajosa e implacável quanto aqui!

    Daniel Mendes | Em 17 de Dezembro de 2013 | NOTA: 10.0
  • Romance com desilusões, provas das conquistas do homens e muito mais, e sempre aquele ritmo divertidissimo dos filmes de Hawks.

    Danilo Silva | Em 07 de Abril de 2013 | NOTA: 8.0
  • Pena que aquela atmosfera do começo - até a história começar a ficar séria - perca força com o passar do filme. Mas tem Cary Grant de chapéu, Rita Hayworth, amigos, drinques e música!

    Alexandre Macedo | Em 12 de Novembro de 2011 | NOTA: 7.5
  • Filme mais atmosférico que já se tem notícias.

    Rafael Alves | Em 30 de Outubro de 2011 | NOTA: 10.0
  • O sorriso com lágrimas mais sincero que já tiraram de mim. Obrigado Howard Hawks.

    Jorge Witt | Em 12 de Outubro de 2011 | NOTA: 10.0
  • Mesmo com um roteiro bastante novelesco e o subaproveitamento da Rita Hayworth, num papel de coadjuvante sem nenhuma expressão, além do alongamento desnecessário, é simpático.

    Gilberto C. Mesquita | Em 08 de Maio de 2011 | NOTA: 5.5
  • O melhor de Howard Hawks.

    Luis Henrique Boaventura | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 10.0
  • Howard Hawks, ao enquadrar a câmera à altura do humem, mais do que um compromisso estético, tinha uma função simbólica. Seus filmes são sobre a soberania do homem. Os aviões no céus não são interessantes, mas o fato de haver alguém lá em cima no comando.

    Juliano Mion | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0