- Direção
- Howard Hawks
- Roteiro:
- Jules Furthman (roteiro), Howard Hawks (história original - não creditado), Eleanore Griffin (colaboração - não creditada), William Rankin (colaboração - não creditado)
- Gênero:
- Aventura, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 12° Oscar - 1940
Lupas (16)
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É uma questão de ser o que tem de ser. Um grande senso de aventura, de brigar com a impossibilidade; a paixão pelo perigo como o singular elemento que faz com que a vida e a morte possam ter algum sentido real. É tentar desvendar aquilo que nos faz humanos. São os filmes e seu poder de transformar nossa experiência com o mundo. Um prato completo de emoções. Um brinde a Howard Hawks!
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Pega um filme onde pode se ter tudo: o espetáculo visual, a ação desenfreada, a reflexão, o beijo, diálogos inteligentes, o humor fanfarrão e o choro comovido. Howard Hawks oferece de tudo, e pra piorar a situação, ele faz com que você sinta que aqueles pilotos malucos são os seus melhores amigos.
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Um bando de loucos irresistíveis vivendo no limite de suas forças e sentimentos.
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Soberano dos filmes de aviação que se multiplicaram na época da guerra. Seria ainda melhor se focasse sempre no clima do começo. A camaradagem geral, amizade comprovada sob momentos de tensão, Jean Arthur desfilando sua doçura e ímpeto a cada segundo.
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01/07/11 -Sequências empolgantes de vôo, mulheres sedutoras, diálogos divertidos e dramas pessoais numa história de heroismo e companheirismo.
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Um filme bastante digno , como boa parte da produção da década de 1930. Alguns momentos existe uma forte tensão no ar em outros o filme causa leve distanciamento (talvez o romance previsível desde o início ou a sensação de falta de propósito dos pilotos)
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Hawks em sua essência.
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Talvez sua obra mais existencialista. Seus personagens testam limites para se sentirem vivos, numa incessante busca por algo que lhes proporcionem o contato com a morte para que só assim suas vidas se justifiquem.
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O Primeiro 10 agente nunca esquece! Aventura, romance, drama e comédia (resquícios é verdade) em um filme pra lá de elegante, que valoriza ao máximo capacidade do homem. Nunca ele deafiou a natureza de forma tão corajosa e implacável quanto aqui!
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Romance com desilusões, provas das conquistas do homens e muito mais, e sempre aquele ritmo divertidissimo dos filmes de Hawks.
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Pena que aquela atmosfera do começo - até a história começar a ficar séria - perca força com o passar do filme. Mas tem Cary Grant de chapéu, Rita Hayworth, amigos, drinques e música!
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Filme mais atmosférico que já se tem notícias.
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O sorriso com lágrimas mais sincero que já tiraram de mim. Obrigado Howard Hawks.
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Mesmo com um roteiro bastante novelesco e o subaproveitamento da Rita Hayworth, num papel de coadjuvante sem nenhuma expressão, além do alongamento desnecessário, é simpático.
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O melhor de Howard Hawks.
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Howard Hawks, ao enquadrar a câmera à altura do humem, mais do que um compromisso estético, tinha uma função simbólica. Seus filmes são sobre a soberania do homem. Os aviões no céus não são interessantes, mas o fato de haver alguém lá em cima no comando.