- Direção
- Ingmar Bergman
- Roteiro:
- Ingmar Bergman
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Suécia
- Duração:
- 101 minutos
Lupas (14)
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"O que será de nós? Por que essas coisas acontecem? Que espécie de veneno corrói o melhor dentro de nós deixando apenas a casca?"
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O título alternativo "L 182" é o número da produção, também visto escrito na claquete antes das cenas da entrevista.
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Quanto pessimismo... Amo!
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Um dos trabalhos mais experimentais de Bergman, que, mesmo soando orgânico, não comprei a narrativa e o roteiro hermético, que acabam se tornando mais desconexos do que interessantes.
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O cinema nada mais é do que a realidade mais mentirosa e no entanto mais real e sincera que qualquer realidade. A vida tangida pelo faz de conta, desde a crença infantil em Deus até a crença no amor puro e na idealização de felicidade. Tolas convenções.
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Tá longe dos melhores dele, mas é um primor de roteiro. Uma verdadeira aula de como escrever diálogos.
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Um filme impressionante sobre dois casais que se desgastam, com direito a intertítulos dos próprios atores (O de Elis e Eva terminam com uma rima visual belíssima). Trabalho magistral de Sven Nykvist que transmite toda a intenção do filme com suas cores.
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Os filmes de Bergman são complexos e profundos demais para mim. Esse é intenso e ao mesmo tempo inacabado. Bem interessante.
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24/12/10
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.5 Nota: 9.83
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Pessimista demais, é com toda certeza o comportamento do povo SUÉCO, por natureza, muito interiozados e com problemas existênciais que outros povos, menos evoluidos, ainda não atingiram. Se isso for sinonimo de felicidade, estou fora.
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Visualmente, o melhor filme que já assisti. Direção e fotografia impecáveis. O roteiro no padrão Bergman, altíssimo, o maior artista do cinema.
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A culpa e o desejo são espadas flamejantes. E a vida é inexoralmente atravessada pelo pathos, o elo coesivo e incoerente que reúne o quarteto de protagonistas difusos.
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Temos boas imagens (Bergman é bom nisso) e aquele estilo curioso da tela colada nos atores, em tese é interessante. Mas o desafio é segurar a atenção, decisões estúpidas de roteiro (claquete subindo e atores saindo do personagem, sequências essenciais serem apenas citadas, flashbacks inexplicados) vão matando o vigor. Metragem menor era esencial, acaba soando incompleto.