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6,5
Média
551 votos
?
Sua nota
Direção
Lars von Trier
Roteiro:
Lars von Trier
Gênero:
Terror, Drama
Origem:
Alemanha, França, Itália, Dinamarca, Suécia
Estreia:
28/08/2009
Duração:
100 minutos
Prêmios:
62° Festival de Cannes - 2009

Lupas (69)

  • A dor como contraponto ao prazer. O prazer carnal como saída para a dor espiritual. A dor carnal, diretamente na fonte do prazer, como saída para o vazio.

    André Araujo | Em 05 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 7.0
  • Tem zero sutileza e força choque, defeito típico de Lars Von Trier

    Diego Serling | Em 28 de Novembro de 2021 | NOTA: 2.0
  • https://letterboxd.com/vinigarcia/film/antichrist/

    Vinicius Garcia | Em 22 de Março de 2021 | NOTA: 4.0
  • Parece ter muito a dizer e não tem absolutamente nada.

    Kayo Baptista Carlos | Em 16 de Julho de 2020 | NOTA: 1.5
  • Um filme difícil de assistir, bem pesado em diversas cenas, muito metafórico e abstrato. Típico do diretor controverso Von Trier.

    RONIE CARLOS DE ARAUJO | Em 14 de Julho de 2020 | NOTA: 7.0
  • Lars von Trier...

    Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 0.0
  • Trier retoma à Zona de Tarkovsky em seu Éden, em que o pecado do homem não está no desejo carnal e sim em sua própria natureza animalesca e predatória, dentro da mais profunda raiz (carvalho) que há em seu íntimo que representam os medos do ser humano .

    Eliezer Lugarini | Em 09 de Junho de 2017 | NOTA: 8.5
  • Sobre relacionamentos amargurados, misandria e misoginia (ao mesmo tempo, associados à natureza ruim do ser humano), autodepreciação, medo de abandono e luto. Tudo isso dentro de um drama simples e visual. Meu Von Trier favorito, de longe.

    Alexandre N. Magno | Em 05 de Março de 2017 | NOTA: 9.0
  • Sensacional como todos os filmes deste brilhante diretor!

    Fabio Rossano Dario | Em 04 de Março de 2017 | NOTA: 10.0
  • Fica entre o simbolismo e a reflexão social de Dogville, e a reflexão humana e as sensações de Melancholia, sem se decidir ou se aproximar da qualidade dos citados. Possui seu (bom) valor e gera as seguidas reações (mesmo que de repulsa) que propunha.

    Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 6.5
  • Trier sujo como nunca e genial como (quase) sempre. Um ensaio sobre a natureza e o caos, pra ser sentido do início ao fim. Não alcança a perfeição de 'Dogville' e 'Dançando no Escuro', mas chega perto.

    Felipe Lima | Em 13 de Setembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • O meu Von Trier preferido.

    Landerson DSP | Em 16 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Para Von Trier, pode ter sido um tratamento psicológico eficaz. Para seus fãs, um exercício estilizado hardcore. Para o resto do público, uma obra perturbadora, de muito estilo e pouca substância, e isso para quem tiver boa vontade em procurá-la.

    Bruno Cavalcanti | Em 06 de Setembro de 2015 | NOTA: 4.0
  • Que filme louco, muito profundo p mim... Acho que esperar mais, pelas criticas, de cenas chocantes e tal, esperava + que filhote devorado, veado em fuga com filhos nas entranhas, masturbação feminina. Um bom filme, lento as vezes. Uau, o prólogo e o epílo

    Rosana Botafogo | Em 04 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.5
  • O homem é, em termos relativos, o animal mais falho, o mais doente, o mais perigosamente desviado dos seus instintos, e sem dúvida também, com tudo isso, o mais interessante.

    Nilmar Souza | Em 03 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0
  • Trier tem aqui talvez sua estética mais brilhante, uma pena mesmo a gratuidade em alguns momentos que poderiam só chocar, mas são desagradáveis mesmo.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 15 de Junho de 2015 | NOTA: 6.5
  • Uma historia maluca de dois malucos, principalmente ele, doentio. Plasticamente bonito e pertubador, mas carece de profundidade objetiva que o diretor possui em outras obras.

    Josiel Oliveira | Em 14 de Abril de 2015 | NOTA: 7.5
  • Passa muito longe de ser gratuito como um todo (tem algo a dizer, decerto), mas Von Trier nunca soou tão presunçoso como aqui. Algo pode ter passado batido ou alguma reflexão pode ter sido erroneamente relevada, mas AC não é experiência das melhores.

    Matheus Castelo Branco | Em 20 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 6.0
  • Lá pelas tantas, com o filme já enchendo, apareceu a tal raposa falante. Pausei e fiquei olhando em volta para ver se eu via alguma câmera, o Ivo Hollanda, ou até mesmo o João Kléber. Porque não pode ter sido sério aquilo. Hilário.

    Italo | Em 27 de Junho de 2014 | NOTA: 4.0
  • Um filme visceral que não mostra a que realmente veio, mas que te puxa e te intriga de uma forma poucas vezes vista. Há muita gratuidade, mas quando acerta, chega a dar arrepios. O final é um pouco confuso mas não é pra ser entendido e sim, aceito!

    João Ferreira | Em 23 de Maio de 2014 | NOTA: 7.0