Por mais que um belo art nouveau seja ofertado e todos os predicados que o acompanha, problemas de desenvolvimento impedem que a dicotomia juventude e fenecer sejam tratados como devem.
Os temas centrais são muito mal trabalhados, e as atuações não recebem o devido suporte do roteiro. Chéri é um trabalho um tanto menor de um bom e competente diretor.
História igual, já foi contada inumeras vezes no cinema, acho a formula um pouco desgastada e ultrapassada. De bom fica a direção de STEPHEN FREARS, que consegue tirar água de pedra.
Frears dirige com sua costumaz elegância, mas parece deslumbrado demais com Michelle Pfeiffer - ainda belíssima -, para tirar o filme do banal. O plano final é bem significativo.