- Direção
- Roteiro:
- Lawrence Block
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (18)
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Fiquei entediado na maior parte do tempo. Depois de "O Massacre da Serra Elétrica" Tobe Hooper não se encontrou mais (talvez com a exceção de "Força Sinistra").
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Ah, os anos 80... Exagerados, cafonas, repletos de exemplares de horror dos mais sem vergonha. Hooper faz parte dessa galeria, entregando uma história arrastada, de muitas cenas longas, para engatar na terceira marcha faltando uns vinte minutos antes do fim, quando toda a gritaria enfim se cala.
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o subtexto sobre sexo é muito interessante, mas o texto em si deixa a desejar. Nada fora do convencional, mas ainda assim acima da média, considerando o nível dos filmes de terror em geral. O vilão salva o filme.
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Uma história boa mas comum, atuações fracas!
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Ah, anos 80!
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Já é um clássico do terror .
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Divertido e macabro em iguais proporções.
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Adorei esse título, péssima tradução, mas muito criativa pelo menos... o filme eu imaginava ser mais horripilante e pavoroso, mas ao seu tempo certamente foi... bem legalzinho, gostei... Essa capa me dá medo...
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Os 40 minutos iniciais são absolutamente imprestáveis: não servem para gerar tensão, não servem para "preparar o terreno" para algo que venha a seguir... Aliás, o filme inteiro não serve pra porra nenhuma.
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Baita homenagem do Hooper ao Mario Bava, onde primeiro se estabelece a (boa) concepção visual pra depois evocar qualquer tensão.
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Apesar de memorável e construir uma atmosfera legal, esse filme de Hooper é absurdamente chato, usa dos clichês da forma mais preguiçosa possível, seu desenvolvimento é pobre e sonolento, uma das grandes decepções oitentistas para qualquer fã do slasher.
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Esses caras que bolam estes títulos nacionais, às vezes, merecem aplausos.
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Película coerente com seus princípios lógicos jovens.
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Um pequeno clássico que assustou a grande geração oitentista, e ainda continua a surtir efeito!
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Puta clássico dos anos 80. Lembro desse filme quando passou em SuperCine, kkkkkkk... O título é muito bom.
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extravagante e barroco demais, porém com cenas que fazem jus ao gênero que privilegia.
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Terror dos bão, constrói a história com calma - a situação só acontece com 40 minutos - vai montando o horror com lógica. Usa muito bem os barulhos do ambiente, os rangidos dos metais do parque, as sombras são eficientes demais. O destaque é a criatura assustadora. O bicho mais grotesco e impactante do cinema, seus gritos marcam. (Não tem função nenhuma o irmão na história! Sensação de como se tivessem abandonado uma parte durante o andamento).
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O filme demora muito tempo para engatar, e quando o faz não é decentemente. Hooper nem mesmo utiliza o cenário do 'Funhouse' como elemento de tensão.