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8,2
Média
109 votos
?
Sua nota
Direção
Douglas Sirk
Roteiro:
Fannie Hurst (romance), Eleanore Griffin (roteiro), Allan Scott (roteiro)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
125 minutos
Prêmios:
17° Globo de Ouro - 1960, 32° Oscar - 1960

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Lupas (17)

  • "Mãe, pare de interpretar!" A frase de Susie para Lora resume bem o tom canastrão que permeia os bons dilemas aqui mostrado. O modo burlesco deixou a constatação que Tudo que o Céu Permite é o melhor Sirk.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 25 de Outubro de 2021 | NOTA: 7.5
  • Grande melodrama. Com fortes momentos.

    Araquem da Rocha | Em 02 de Novembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Funciona muito bem enquanto mostra o mundo do showbusiness, além da questão racial muito pertinente à época. Todavia é Sirk, não se segura em entregar um filme sóbrio e tudo descamba para o melodrama novelesco e dilemas de muito pouca relevância, exceto pelo relacionamento mãe negra x filha branca e todos os seus percalços de aceitação.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Setembro de 2020 | NOTA: 6.0
  • DS aposta no caminho fácil p/ contar uma história sobre preconceito racial, oscilando entre o impactante e o artificial. Tendo uma 1/2 apenas regular, com as atuações infantis exageradas, o filme melhora bastante depois, rendendo um melodrama eficiente.

    César Barzine | Em 04 de Março de 2019 | NOTA: 7.0
  • Para Sirk, a magia consta na encenação perfeita, na câmera como varinha de condão, e no roteiro como um mero coelho esperando sua direção para sair da cartola, da melhor e mais encantadora maneira possível. Este, sem dúvida, segue o maior de seus truques.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 17 de Julho de 2017 | NOTA: 9.5
  • Que final triste, só de lembrar...

    Otávio de Souza Ribeiro Filho | Em 22 de Novembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • O âmago do melodrama, com os desejos, expectativas, tensões e catarses subjacentes ao gênero.

    Luís F. Beloto Cabral | Em 10 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Perfeccionismo estético até as últimas consequências, critica sutil e poderosa ao racismo velado na sociedade e no cinema americano e a homenagem definitiva e de beleza estonteante à figura da mulher negra em Hollywood.

    Caio Santos | Em 25 de Abril de 2015 | NOTA: 9.5
  • Chega a ser assustadora a forma que Sirk conduz todos aqueles cosmos narrativos que se sobrepõe e se completam sem que nenhum soe deslocado ou mal desenvolvido, com atuações antológicas calcadas num roteiro que extrai cenas belíssimas e emocionantes.

    Gustavo Hackaq | Em 07 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.5
  • Bom cinema, a direção tem muito mérito, embora exageradamente idealizado e redondo e seus cliches, como a questão do racismo. O roteiro é um melodrama sem sal.

    Josiel Oliveira | Em 06 de Janeiro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Muito bem dirigido.

    Paulo Henrique de Aragão | Em 24 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O Príncipe do Melodrama justificando sua alcunha e entregando uma história inesquecível, de angustiante verossimilhança.

    Patrick Corrêa | Em 21 de Julho de 2014 | NOTA: 9.0
  • 08/11/13

    Eduardo Scutari | Em 09 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Não é fácil fazer um filme desses, Douglas Sirk estava sempre indo no seu limite. Lindo e amargo.

    Daniel Mendes | Em 17 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Curioso esse raciocínio de que branco+negro=negro, e não pardo ou mestiço. E o pai branco? A obra não só se alicerça em um pressuposto equivocado, como também faz questão de caprichar no vitimismo para comover a plateia. Termina como uma novelinha boba.

    Lucas Delon | Em 24 de Abril de 2013 | NOTA: 4.0
  • Douglas Sirk é um artista.

    Alexandre Macedo | Em 15 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • O esplendor melodramático.Tão poderoso,tão arrebatador.Impossível não ser tocado,minimamente que seja,por tamanho desenrolar da vida. A cena da despedida entre Anne e Sarah Jane está entre as cenas mais lindas já filmadas.Se não for A tal.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 01 de Junho de 2012 | NOTA: 9.5