Saltar para o conteúdo
7,2
Média
95 votos
?
Sua nota
Direção
John Ford
Roteiro:
James Warner Bellah (história), James Kevin McGuinness (roteiro)
Gênero:
Faroeste, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
105 minutos

Lupas (13)

  • Bonito e triste, passa a ideia de que os povos indígenas são os vilões, e em pensar que décadas depois ainda se têm essa mentalidade, nós ainda a temos, lamentável, se conseguirmos ignorar esse fato, degustamos um belo filme, que retrata uma guerra injusta, na verdade foram todos dizimados…

    Rosana Botafogo | Em 26 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Tecnicamente impecável para 1950, o filme mostra uma interessante relação familiar em meio aos conflitos do oeste americano. Tem um tom de faroeste épico.

    Lucas Alves | Em 28 de Julho de 2020 | NOTA: 8.0
  • Clichês a parte, Ford investe nas relações pessoais num ambiente delimitado. Como faria em Depois do Vendaval por exemplo. O Western, portanto, é pano de fundo para Ford exercitar uma de suas especialidades. Maureen O´Hara está linda aqui.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 01 de Junho de 2020 | NOTA: 7.5
  • a narrativa é meio boba(como assim a mãe vai morar com o filho soldado no quartel?), algumas cantorias sem necessidade e novamente ford demonstra seu preconceito com os indigenas. De positivo temos Wayne que esta ótimo e as cenas de ação são bem feitas.

    Phellipe Araujo | Em 09 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Um filme patriótico de ideologia bem questionável, nitidamente formulaico e feito as pressas. Soldados virtuosos e cantantes, cumprindo o seu dever, a velha questão familiar do Ford, índios ridicularizados, canções p/ encher linguiça. Envelheceu muito mal

    Josiel Oliveira | Em 02 de Maio de 2016 | NOTA: 5.0
  • Começa bem, até que a trama vai ficando esparsa, sobretudo com a introdução de um personagem (o soldado desertor), para depois, num truque de roteiro, servir como catalisador de acontecimento. A direção de Ford compensa, sobretudo as perseguições a cavalo

    Kennedy | Em 17 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Para John Carpenter, John Ford, por quem nutre interessante desinteresse, é o protótipo do sargento irlandês: durão, moralizador, sentimental, católico. É mais ou menos tudo isso que encontramos em Rio Grande.

    Edward Jagger DeLarge | Em 10 de Janeiro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Grande trilha sonora, cenários e fotografia. John ford sabia o que fazer com a câmera e as atuações são de primeira mas este Rio Grande peca num relacionamento chocho entre o casal principal. Faltou inspiração no roteiro que sobra nas belíssimas canções.

    Eliezer Lugarini | Em 18 de Agosto de 2015 | NOTA: 5.5
  • 22/08/07

    Eduardo Scutari | Em 05 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • É eternamente intrigante o contraste entre o calmo e delicado estado de humanismo e a gritante mescla de recursos cinematográficos (músicas, perseguições, tiroteios, planos abertos) que permeia os filmes de Ford.

    Caio Matheus | Em 26 de Abril de 2013 | NOTA: 8.0
  • Desta vez, o "humor que anula a violência", segundo o próprio John Wayne, foi longe demais.

    Lucas Delon | Em 16 de Abril de 2013 | NOTA: 6.0
  • Um John Ford bem inferior ao habitual. Os indíos são completamente ridicularizados, e a trama chega a impressionar de tão boba. O que compensa são algumas belas cenas (Ford não era mestre no gênero à toa) e John Wayne. A trilha também é agradável.

    Douglas Braga | Em 28 de Setembro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Ainda que apresente um roteiro capenga, com clichês em excesso (índio malvado, estúpido, ruim de pontaria,...) e exageros (a mãe acaba morando no aquartelamento do "filhinho"), o elenco está bem, tem ótimas cenas e a trilha sonora é adequada.

    Gilberto C. Mesquita | Em 17 de Maio de 2011 | NOTA: 6.5