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7,8
Média
51 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Carlos Reichenbach
Gênero:
Origem:
Duração:
111 minutos

Lupas (13)

  • O início dos flashbacks é meio enfadonho, pueril, com atuações duvidosas, naquele clima meio chanchada, meio marginal. Passando a "arrebentação", você chegará num oceano cinematográfico! Cenas surreais e inventivas, personagens bizarros e deliciosos, temas como política, música, poesia, juventude e memória em um misto de cultura popular e o erudição como poucos conseguiram fazer

    Vander Vieira | Em 21 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Filme libertador, grosseiro e sujo, que busca extrair a poesia e exaltar a vida de maneira boêmia e marginal. A política é abraçada como a utopia que é sem maiores restrições, o nonsense se integra à normalidade, e o companheirismo perpassa o tempo e se dilui em fragmentos - versos que não são escritos solitariamente num café, mas em companhia dentro de um bar.

    César Barzine | Em 04 de Março de 2019 | NOTA: 8.0
  • Uma ode à anarquia, uma libertação do convencional, da estrutura narrativa padrão, do conceito de beleza e pureza da burguesia. O cinema de Reichenbach é sujo, feio, cinema de sarjeta e também nostálgico, utópico e que cheira liberdade.

    Eliezer Lugarini | Em 19 de Outubro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Surpreende a cada minuto, cursando por rumos incertos assim como a história de nosso país. Um espectro político dos mais sagazes, envolto da maior atmosfera de lirismo, surrealismo e filosofia de boteco da melhor qualidade. Evohé!

    Guilherme Algon | Em 09 de Janeiro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Uma poesia do tempo inconstante, paladar da memória. Uma dança com a morte, princípio da liberdade ilimitada - sensação absoluta. Reichenbach coloca seu Cinema a serviço do vivenciar, extravasar, permitir; a vã desilusão. Sensorial confronto com o mundo.

    Zacha Andreas Lima | Em 08 de Novembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • Há um problema grave de atuações em certos momentos, a sorte é que Reichenbach não era um diretor medíocre.

    Pedro Degobbi | Em 19 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Deliciosamente imperfeito.

    Douglas R. de Oliveira | Em 03 de Outubro de 2014 | NOTA: 9.5
  • Amizade sincera, sentimentos absolutos, poesia, política, amor, sexo, drogas, discussões existenciais, liberdade....Cinema! Pena que na minha opinião seja um filme desengonçado (40 minutos finais são bastante discutíveis). Bonitinha a homenagem ao Fuller.

    Daniel Mendes | Em 22 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.5
  • De filiação marginal, é cinema de coração vagabundo, que poetiza o maldito e provoca a burguesia. Um discurso que enfada e obscurece o olhar sobre a amizade dos protagonistas.

    Patrick Corrêa | Em 12 de Março de 2014 | NOTA: 6.0
  • 11/06/06

    Eduardo Scutari | Em 04 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • A homenagem apaixonada à Tonacci servindo como arma do próprio filme, já vale muito, além da reunião das mais belas imagens do cinema brasileiro em muito tempo. Grande realização.

    Ravel Macedo | Em 25 de Maio de 2013 | NOTA: 8.5
  • Pouco menos de duas horas que compreendem uma vida, a vida de Carlão, de sua geração e do Brasil, não a historia mas a vida mesmo. Filme tão gigantesco quanto era seu autor.

    Caio Santos | Em 20 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • Um dos melhores filmes do Reichenbach com toda a certeza. Uma ode à amizade e cheio de cenas interessantes.

    Josiel Oliveira | Em 25 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0