- Direção
- Makoto Shinkai
- Roteiro:
- Makoto Shinkai
- Gênero:
- Animação, Romance
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 63 minutos
Lupas (19)
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Um deslumbre visual, que dá uma vivacidade incrível para a história. Parece que a gente sente as gotas da chuva, as folhas caindo nas arvores e assim por diante. E os conflitos dos personagens é muito intimista e fácil de se identificar. Makoto Shinkai é o mestre em contar histórias de amor sem dizer a famosa palavra "Eu te amo!" .
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O visual é impressionante, mas poderia ter sido melhor principalmente pelo fraco roteiro. Dividido em três capítulos, o primeiro é o melhor, o segunda é bacana mas deixa o filme cansativo e o terceiro é apressado demais, com um final bem abrupto. Apesar de ter apenas uma hora de duração, o ritmo não é dos melhores. É um bom filme, com destaque pro visual do que qualquer coisa. Mas mesmo assim vale a pena assistir quem gosta de animes.
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Sutileza e precisão
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Como qualquer trabalho episódico há um certo desequilíbrio entre os contos, há também algo muito calculado nos desencontros amorosos, muito frio para se chegar à uma mensagem mas também é lindo visualmente e possui um ou outro momento muito comovente. Nem se trata tanto de um filme sobre amadurecimento mas um filme sobre distâncias, tanto físicas quanto emocionais.
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Visualmente muito bonito, com também otima trilha sonora. Os personagens tem profundidade e a narrativa em 1° pessoa da um toque de personalidade a mais neles. Tal estilo de narrativa causa um ritmo mais lento a historia, que poderia ser um problema caso o filme fosse longo, mas o diretor sabe concluir a obra no tempo certo(pouco mais de 1 hora). Belo filme, porem não recomendado para corações partidos rsrs.
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Sensorial e lírico num nível de harmonia hipnotizante entre imagem, som e texto. É obra de se apaixonar, se desiludir, de sonhar, de se perder até onde os olhos cansarem.
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Shinkai não permite que o espectador também sinta o que seus personagens estão sentindo; um filme sobre distância acaba se tornando um tanto distante de quem assiste, ironicamente. Tá mais para 5 Wallpapers por Segundo.
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Simbologias imagéticas e metafóricas não escondem a fragilidade narrativa gritante – quem não consegue mostrar, insistentemente diz – e a afetação estética - narcisista, exaure paulatinamente uma beleza visual - de Makoto Shinkai.
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Filme belíssimo que impressiona muito.Acerta em tudo.O amor aqui é muito sincero.Algumas falas são geniais.Os dramas das personagens são bem passados para quem assiste.
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Uma das artes mais lindas já vista em um filme de animação.
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Que dor.
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A vida continua, mesmo quando estamos presos ao passado; o tempo corroí, cada força de trazer o que foi pra o que será; a alma padece, ao não nos reconhecermos, frutos da amargura, de esperar, não procurar. Já foram mais de metros, o trem continuou.
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Começa desajeitado, mas logo acerta os ponteiros e demonstra uma força incrível que devasta o coração. Algumas pessoas passam e deixam lembranças que, talvez, não passem nunca.
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Faltou profundidade, mas a linguagem que é usada consegue passar um sentimento muito autêntico e próximo de seus personagens. A qualidade visual do ambiente é admirável.
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O visual é bonito e os personagens (com as mesmas feições, parecidíssimos com os de outras obras nipônicas) vazios até são simpáticos, mas a falta de conteúdo faz o filme se arrastar, sem definição alguma, o que o torna cansativo e chato.
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Filme conduzido na cadência acelerada das batidas do coração e nos temores de ansiedade que sentem os amantes desencontrados e rechaeado tanto pela dor da separação inevitável quanto pela esperança de que um dia aconteça o defintivo reencontro.
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Aquele momento em que um roteiro planejado nos mínimos detalhes mostra em apenas uma frase, na última frase, onde queria chegar. Uma das obras mais deslumbrantes da história que precisa ser descoberta e assim, aclamada.
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Só vendo para entender ou melhor sentir o que Makoto Shinkai conseguiu passar com extrema sensibilidade neste romance melancólico e comovente dividido em 3 capítulos. Como se isso não bastasse, a arte da animação de Makoto beira a perfeição, imperdível.
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Atmosfera pseudo-cult, que já se reflete no título, personagens chatos, além de inúmeras tentativas vãs de fazer o expectador chorar ou simplesmente tocá-lo, se não fosse o visual, a nota seria algo perto de 1.0.