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- Direção
- George A. Romero
- Roteiro:
- George A. Romero
- Gênero:
- Comédia, Drama, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 129 minutos
Lupas (31)
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Como um bom observador das desgraças humanas, Romero fez uso do horror - e do escracho - para atacar o consumismo e seu processo de decomposição social da massa alienada. É o filme enquanto alegoria cultural, construção da desordem; força e simbolismo para enfrentar a ruína da sociedade de consumo. É a constatação de um fim merecido para a civilização humana da idiotice absoluta. Somos patéticos zumbis em busca da mercadoria dispensável da vez. Clássico!
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Ótimo, uma sequência muito boa para o original. Gostei mais até. É bem divertido também.
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Terrorzão extremamente crítico que se desenrola numa manante poucas vezes vista. Tudo o que se passa no shopping é de um bom gosto fora do comum e culmina em humor ácido e sangue para tudo quanto é lado. O que incomoda é a duração inexplicável... Ainda assim, daqueles filmes obrigatórios para quem admira a história do (sub)gênero. Ass: 22/04/2020, dia da reabertura de shopping em Blumenau/SC.
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Romero experimentou todo tipo de ângulo de uma mesma situação na edição, num eletrizante jogo de gato e rato capaz de fazer roer as unhas tamanha tensão. Frenético, cômico e ácido na mensagem. A quem queremos enganar? Somos os verdadeiros zumbis.
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Depois de um começo equivocado, entre ideias, propostas e tramas que simplesmente erram no ponto; o longa consegue entrar nos eixos dentro do shopping. Falta qualidade na construção de personagens, é verdade, mas a crítica ácida ali funciona bem.
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O filme reaproveita seus próprios elementos de maneira distinta, por vezes apenas soa um pouco besta ou repetitivo (não é fácil tbm segurar clímax ininterruptos).
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Com personalidade (a situação é demais interessante) e mínimos recursos, tem por todo lado um clima de caos - com mais esperança que qualquer outro do tipo. Curioso que tem momentos muito tensos sendo na verdade uma grande bobagem. As bocadas são tudo.
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obra-prima!
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Aparentemente o filme é apenas uma crítica ao consumismo, todavia se esqueceram de criar qualquer enredo, qualquer ligação com os personagens transformando o filme num imenso massacre de mortos-vivos interminável.
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Sem dúvida o melhor da trilogia, Romero faz uma crítica precisa e importante ao consumismo desenfreado que tanto cria desigualdades e nos fazem tornarmos verdadeiros zumbis. E claro, o sangue está presente como não poderia deixar de ser.
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Infelizmente,Romero parece se esquecer que está comandando um filme de terror para priorizar a tão falada 'crítica social' ao capitalismo,comprometendo consideravelmente a trama,que se torna repetitiva, entediante e nada empolgante,diferente do original.
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Dito como o carro-forte do sub-gênero zumbi, Despertar dos Mortos carece de dinamismo e emprega muito mal os desafios do grupo perante as adversidades impostas pela infestação. No mais, tem uma crítica deverás curiosa à respeito do homem vivo.
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Divertida a idéia de zumbi como um ser bobo, fácil de matar e até divertido, quanto mais no shopping
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tão cheio de críticas afiadas quanto de erros de continuidade, um filme digno lotado de tosquices que só o deixam mais agradável de assistir
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O rei dos filmes de zumbi. Uma história inteligente e crítica que consegue um equilíbrio entre tensão, horror e diversão.
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O tom sátirico, a comedia na hora certa e todo o suspense, faz desse filme um dos maiores do gênero.
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zzz...
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É claro que um apocalypse zumbi mostrado atráves da refinada técnica de George Romero sempre é um ponto forte. Por outro lado,contudo, falta personagens mais carismáticos e mortes mais criativas, o que é ímperdoável para filmes do gênero.
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Simplesmente o filme de terror mais completo que existe. O drama de 4 pessoas isoladas num apocalipse desolador, cercadas por monstros de fome insaciável. Melhor trabalho de George Romero, uma lenda do cinema. Crítica social e gore em dosagens perfeitas.
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A sequência da saga dos mortos-vivos originais que, apesar das centenas de imitações, nunca teve um concorrente a altura. De brinde uma crônica ao consumismo, à relação entre grupos sociais e à vida!