O palavreado é um saco.
Perguntas e conversas irritantes, situações sem sentido.
Cresce mais após o psicopata chegar na casa das três e não sair mais.
Tem sua graça mas é muito limitado.
Um sujeito egocêntrico e verborrágico. Personagens perdidos em meio a mundo caótico sem esperança. Contemplação sobre a vida durante rodeios intermináveis madrugada afora. Sexo. GOSTAMOS.
O protagonista se insere na galeria dos personagens insuportáveis, cuja conduta amoral distancia qualquer centelha de empatia. Leigh estava com a macaca quando escreveu e dirigiu tal acinte.
O eixo da trama é Johnny (David Thewlis). Ele faz parte de uma galeria peculiar de ingleses, como o Alex de Laranja Mecânica (1971), o skinhead Trevor de Made in Britain (1984), ou Francie Brady, o proto-punk mirim de Nó na Garganta (1997).