
- Direção
- Alexandre Bustillo, Julien Maury
- Roteiro:
- Alexandre Bustillo, Julien Maury
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- França
- Duração:
- 83 minutos
Lupas (14)
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Uma hora inteira de brutalidade.
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Já estava estranho sem a justificativa, mas quando ela aparece de uma forma que é melhor nem falar, piora tudo e constata que é um filme banal mesmo. É verdade que tem boas cenas, mas no geral é frágil demais.
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Pra quem gosta de terror gore, é um prato cheio. Sangue e loucura em demasia.
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Um encontro com Satã na véspera de Natal, é esse o nível mindfuck depravado de Maury e Bustillo, dando origem a mais uma recriação cinematográfica do inferno mas desta vez palpado no realismo, na violência gráfica de ponta e no completo pessimismo.
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São 80 minutos de violência ensandecida e tensão e angústia crescentes. É no rompimento de certos limites implícitos àquilo que vemos como violência aceitável, mesmo em um gore, de modo palpável e atmosférico que fica a qualidade de A Invasora.
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Obra-prima da demência extrema, poucas coisas podem ser chamadas de insanas como este filme.
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Ainda um pouco traumatizada pelo filme... rsrs Mto bom no que ele se propõe a fazer..
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Faltou sangue.
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A NFE entrega um filme cheio de homenagens (de Fulci à Denis), com uma atmosfera bem construída, agonizante, e claro, com um final que é um verdadeiro banho de sangue. Dalle está para papéis malditos assim como Russel está para (anti)heróis.
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Bom terror com momentos tensos e outros com pouca verossimilhança que brocha qualquer espectador que esteja torcendo pela mocinha. Trabalha bem a insanidade da vilã (humana acima de tudo e também se fode em alguns momentos) e o excelente gore.
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Tem umas concepções visuais bem interessantes, e o gore é pesado e crível (que final foi esse?), porém o baixo orçamento prejudicou a fita, que tem efeitos especiais bem pobrinhos, A Mulher soa falsa e às vezes a maquiagem grita. Mas funciona.
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Insano.
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Não bastasse o argumento de extremo mau-gosto, as cenas repugnantes desse gore descerebrado provavelmente irão levar ao delírio alguns sádicos enrustidos. Que uma sessão de tortura possa ser confundida com "entretenimento" é um sinal desses novos tempos..
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Abala os nervos e surpreende qualquer veterano do mundo do horror. Lucio Fulci, o pai do gore, ficaria orgulhoso por esse filme.