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Bonitinha Mas Ordinária ou Otto Lara Rezende

(Bonitinha Mas Ordinária ou Otto Lara Rezende, 1981)
?
Sua nota
Direção
Braz Chediak
Roteiro:
Sindoval Aguiar, Doc Comparato, Jorge Laclette, Gilvan Pereira, Nelson Rodrigues (peça teatral)
Gênero:
Drama
Origem:
Brasil
Duração:
85 minutos

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Lupas (10)

  • - 346º filme de 2.022: visto em 20/09 (o 27º filme nacional do ano)... - Razoável... - O texto do Nelson Rodrigues é ótimo, mas o filme não consegue acompanhar a genialidade do mestre! Com uma montagem ruim, excesso de pelos e péssimas atuações de todo o elenco, pouca coisa se salva! Uma delas é a beleza das atrizes do elenco! Um filme descartável no geral! E vamos pro remake...

    Thiago Soares Mota | Em 20 de Setembro de 2022 | NOTA: 5.0
  • Horroroso

    Thiago13 | Em 20 de Janeiro de 2022 | NOTA: 0.5
  • Uma narrativa um tanto irregular para a obra do Nelson Rodrigues. Porém, o acerto vem do texto original, aquelas frases de efeito que só o Nelson poderia produzir e também pela sujeirada visual que o longa abraça. Pouca coisa é escondida e isso é essencial.

    Caique Nogueira | Em 21 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Dá pra adaptar melhor Nelson Rodrigues. Os atores foram muito bem escolhidos.

    Josiel Oliveira | Em 18 de Abril de 2019 | NOTA: 6.0
  • Frases e situações divertidas em uma chanchada criativa, mas um tanto irregular.

    Daniel Mendes | Em 24 de Novembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Antes de 1994

    Eduardo Scutari | Em 07 de Março de 2015 | NOTA: 6.0
  • Mais interessante na ideia que na execução no geral mas com alguns momentos de destaque.Os flashbacks do estupro são excelentes,ver o mesmo em 3 versões,contado por pessoas diferentes cai muito bem. A repetição rodriguiana da frase-piada é bem exagerada.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Dezembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • E a antológica cena de Lucélia Santos...

    Rosana Botafogo | Em 23 de Abril de 2013 | NOTA: 8.0
  • Um tratado sobre o caráter e a perversão constituído por um roteiro com ecos de Dostoiévski e Nietzsche, atuações fortes e uma direção que oscila entre o onírico e o real. O mineiro só é solidário no câncer, eu fui um contínuo e você é um filho da puta.

    Angelão | Em 28 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • O auge da chanchada, com cenas (V. Fisher tomando "banho de gato" ou "fofando" com Wilker num túmulo, enquanto vem o cortejo fúnebre) e frases memoráveis ("O mineiro só é solidário no câncer", "Não sou defunto de cova rasa, quero enterro de penacho...

    Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Janeiro de 2012 | NOTA: 7.5