- Direção
- Braz Chediak
- Roteiro:
- Sindoval Aguiar, Doc Comparato, Jorge Laclette, Gilvan Pereira, Nelson Rodrigues (peça teatral)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (10)
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- 346º filme de 2.022: visto em 20/09 (o 27º filme nacional do ano)... - Razoável... - O texto do Nelson Rodrigues é ótimo, mas o filme não consegue acompanhar a genialidade do mestre! Com uma montagem ruim, excesso de pelos e péssimas atuações de todo o elenco, pouca coisa se salva! Uma delas é a beleza das atrizes do elenco! Um filme descartável no geral! E vamos pro remake...
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Horroroso
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Uma narrativa um tanto irregular para a obra do Nelson Rodrigues. Porém, o acerto vem do texto original, aquelas frases de efeito que só o Nelson poderia produzir e também pela sujeirada visual que o longa abraça. Pouca coisa é escondida e isso é essencial.
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Dá pra adaptar melhor Nelson Rodrigues. Os atores foram muito bem escolhidos.
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Frases e situações divertidas em uma chanchada criativa, mas um tanto irregular.
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Antes de 1994
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Mais interessante na ideia que na execução no geral mas com alguns momentos de destaque.Os flashbacks do estupro são excelentes,ver o mesmo em 3 versões,contado por pessoas diferentes cai muito bem. A repetição rodriguiana da frase-piada é bem exagerada.
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E a antológica cena de Lucélia Santos...
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Um tratado sobre o caráter e a perversão constituído por um roteiro com ecos de Dostoiévski e Nietzsche, atuações fortes e uma direção que oscila entre o onírico e o real. O mineiro só é solidário no câncer, eu fui um contínuo e você é um filho da puta.
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O auge da chanchada, com cenas (V. Fisher tomando "banho de gato" ou "fofando" com Wilker num túmulo, enquanto vem o cortejo fúnebre) e frases memoráveis ("O mineiro só é solidário no câncer", "Não sou defunto de cova rasa, quero enterro de penacho...