- Direção
- Roteiro:
- Sacha Baron Cohen (argumento e roteiro), Anthony Hines (argumento e roteiro), Dan Mazer (argumento e roteiro), Jeff Schaffer (roteiro), Peter Baynham (argumento)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 14/08/2009
- Duração:
- 81 minutos
Lupas (31)
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A melhor coisa do filme é ver as pessoas constrangidas. Um filme extremamente politicamente incorreto, é muito engraçado.
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sacha baron cohen é impressionante em sua forma de constranger as pessoas e forçar a revelaçao da burrice alheia
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existe o mau gosto provocativo, proposital, instigante e existe só mau gosto. então...
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Ri bastante, mas é um filme que chega a ser desconfortável devido a caricatura grotesca interpretada por Sasha Baron Cohen.
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Não só repete os problemas de Borat como apresenta uma sequência de esquetes ainda mais redundante que a do filme anterior.
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Uma tentativa horrorosa de reutilizar a fórmula de Borat. Essa versão homossexual-promíscua saiu do engraçado, ficou chata.
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Situações constrangedoras mas nao necessariamente hilariantes
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Brüno segue a mesma estrutura do Borat, um pouco melhorada. E Baron Cohen segue como o ator mais corajoso que já vi.
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03/04/15
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Apelativo e redundante demais em suas críticas! Alguns momentos realmente hilários salvam o filme do desastre completo!
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Esse filme gerou homofobia instantânea em mim.
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Faz uma dosagem bem sucedida de criticas e piadas, fazendo um filme divertidissimo.
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Feito somente rir, sem pretensão artística.
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Nunca vi um ator se humilhar tanto em um filme. A desculpa de que tenta fugir do convencional, quebrar o politicamente correto, trás um filme pra lá de constrangedor. Poucas cenas e piadas realmente se salvam. Decepcionante pelo que esperava.
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Segue a linha de Borat satirizando de novo no improviso o conservadorismo nos EUA. Porém,desta vez, embora até consiga vários momentos hilários, Cohen sofre com o excesso de afetações desnecessárias/constrangedoras que tornam Brüno um filme bem irregular.
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Ridiculo, em sua demonstração de mostrar o politicamente incorreto se torna politicamente correto nesta àrea, além de ser banal e apelativo. Realmente, a onda do politicamente incorreto é para poucos, Baron Cohen decepcionando novamente...
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Bem mais forcado que o Borat, mas ainda não perde o espírito crítico e o humor escrachado.
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Constrangedor.
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É difícil falar de Brüno quando comparamos à Borat. O formato é semelhante, as críticas se mantém fortes e surpreendentes, porém a autenticidade claramente cedeu espaço à bizarrice experimental, o que dá certo somente em momentos isolados.
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Nem metade da genialidade e da graça de borat