Lupas (54)

Não é muito convincente, ainda mais com sua filosofia de araque. Para variar, a direção de atores é medíocre. E Scarlett Johansson parece ter sido escalada só por ser bonita.

É tão envolvente que no final te deixa com um gostinho de quero mais.

Uma história real, sem heroísmos ou fantasias, apenas com pele e sentimento. Allen nos traz mais um trabalho charmoso, divertido e sensual, com diálogos leves e inteligentes com atuações ótimas, destaque para Bardem e Cruz, tbm gostei de Johansson e Hall.

Chato e superficial. A narração não ficou ruim, porém faltou um elo maior com os fatos. O comportamento previsto para as personagens não me agradou também.

Woody, seu moleque sapeca!

Woody Allen volta com força total com suas comedia bonachões, mas a qualidade se mantem com também a fantástica personagem da Penélope Cruz!

Inspirador, ágil, inteligente, divertido... Tudo o que se espera de um filme de Woody Allen reunido à doses cavaleres de sensualidade e carisma de seus personagens. Pra que mais?

Delicioso, se não for levado a sério. Um pequeno passo positivo na carreira do Woody, mais um dos seus pequenos passos ousados.

Simples e com qualidade.

Técnica: 10 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.16

Penélope Cruz impecável.

Charmoso até dizer basta.

Das obras recentes, certamente é uma das mais coesas de Woody Allen, podendo ser incluída facilmente entre os melhores filmes do diretor.

Entre a loira e a morena. Entre o fugidio e o pragmático. No meio disso, o efeito inebriante de uma cidade como Barcelona. Ao fim, somos todos contraditórios mesmo, e invariavelmente voltamos ao ponto de partida.

Aborda a dificuldade de se fazer escolhas neste mundo. O que é melhor:ter uma vida segura e monótona ou uma vida agitada mas cheia de riscos? Fazer o que é 'certo' ou o que você intimamente quer? Não é uma obra-prima mas é no mínimo interessante.

Uma das melhores direções de Woody Allen, com uma ótima história, mesmo que o roteiro escorregue em diversas cenas.

Não figura entre os melhores do diretor, mas é superior a maioria das bobagens que Woody Allen vem fazendo desde a virada do século. Talvez o menos ruim dessa indigesta fase Scarlett Johansson do nova-iorquino.

Woddy Allen em mais do mesmo. Bons diálogos e aquela sensação de que tudo é possível em seus filmes.

À maneira alleniana, Vicky e Cristina encarnam a dualidade do ser humano, que a maior parte do tempo opta por ostentar somente um determinado aspecto de sua personalidade, o que não anula sua capacidade de ser e/ou parecer o oposto.

Grande realizador, grandes actores ( Bardem é de longe o melhor actor da actualidade a par de Daniel Day-Lewis) , divertidissimo filme