Nos anos 80, Cruise alternava trabalhos sérios com atores da envergadura de Newman e Hoffman com bobagens que se aproveitavam descaradamente de seu carisma e beleza (esta última acentuada pelo tempo) para descolar uns trocados. O caso desse aqui, obviamente, é o segundo.
Personagem bem carismático, mas o roteiro grita a superficialidade, com soluções fáceis, romance bobo, a dama fugindo do dinheiro e se entregando ao amor, ainda que o sonho de vida norte-americano de "se dar bem" esteja presente.