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- Direção
- Robert Altman
- Roteiro:
- Leigh Brackett (roteiro), Raymond Chandler (romance)
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (16)
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Elliott Gould fuma em todas as cenas.
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Tentativa interessante de desconstrução do Noir, mas um pouco longe do padrão de Robert Altman. Prefiro Philip Marlowe na década de 40.
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Confesso q não me cativou, ou não entendi direito, essa sátira q o Altman quis fazer do noir. Não identifiquei crítica social nesse deslocamento de Marlowe p/anos 70, achei pobre. Fato q a versão de E.Gould ficou style e Hayden rouba a cena, mas fora isso
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Uma crítica à violência banal dos nosso dias. Isso justifica, em parte, o absurdo e a banalidade que é o próprio filme. Digo em parte, pois acaba sendo um filme banal pela narrativa desinteressante e enfadonha, e não por ironias bem construídas.
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Talvez seja a versão que mais gostei do livro de The Big Sleep muito por ser o mais compreensível dos que assisti. A inserção do noir nos anos 70 e de seu personagem também em um mundo diferente daquele retratado na década de 40 é muito legal. Empolgante.
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Altman traz seu estilo despojado para o policial. Sobram tiradas à Bogart, nonsense pra todo lado e inteligente diversão - as imitações do guarita, as garotas indormíveis no fundo do cenário. Sterling Hayden, quase irreconhecível, está muito engraçado.
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O tiro final na última conexão que existia. Envolto em fumaça de cigarro vagabundo.
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O desenvolvimento morno compromete parte da experiência, mas a reta final traz fôlego e torna o resultado satisfatório.
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Altman apenas comprovando que poderia ser genial em qualquer gênero.
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Pode-se dizer que é um filme sobre a impossibilidade de se orquestrar a atmosfera noir ante a vulgaridade setentista.
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06/08/13
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Quis satirizar, porém, meteu os pés pelas mãos. Se fosse filme nacional, seria com toda certeza, espinafrado, porém, como é do cultuado ROBERT ALTMAN, tudo é aceito.
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O roteiro confuso e cheio de furos falha em situar, de modo satisfatório, o papel das diversas personagens na trama. Pior, o nonsense cômico, típico de Altman, contribui para que a narrativa pareça ainda mais desengonçada - e ridícula.
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Dos filmes mais divertidos e instigantes do mundo!
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Altman e sua poesia sobre a violência e a neurose que paira sobre o mundo. Brilhante!
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Um personagem que não tira o cigarro da boca em nenhuma cena... O resto é um conjunto alegórico, amparado em longos diálogos enfadonhos e sequências desnecessárias, para tentar preencher o roteiro capenga.