- Direção
- Dario Argento
- Roteiro:
- Dario Argento (roteiro e estória), Franco Ferrini (estória), Graziella Magherini (romance)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 120 minutos
Lupas (11)
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Psicologicamente perturbador e com elementos visuais dos mais interessantes, é uma das atmosferas mais sufocantes que Dario Argento já criou. O italiano se desdobrou para conceber uma verdadeira viagem ao inconsciente da loucura.
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Argento constrói um díptico (termo da arte que designa uma obra dividida em dois quadros) cujas partes são um enredo policial e um suspense psicológico. Seus grandes erros foram a escalação da própria filha como protagonista e o alongamento da narrativa para duas horas. No mais, há elementos imersivos de ordem visual e sonora muito bem arquitetados.
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Depois de passar por filmes de uma fase meio heavy metal alucinada este sindrome de stendhal ao meu ver se define como um trabalho medíocre que nem ao menos possui aquela construção maravilhosa de cenários e fotografia, além de muito linear e auto-explicativo.
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Dario Argento fazendo um filme que não era muito a sua, algumas pequenas boas ideias visuais não sustentam um filme que fica chato do meio pra frente, Asia Argento muito inexperiente em uma personagem complexa, vai muito mal também.
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Um dos filmes mais criativos do mundo, um potencial sensorial absurdo! Poucos sabiam, mas Argento foi precursor do 3D...
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Deslize de Dario Argento, narrativa porca e ponto de virada covarde, nem sua excelente estética se faz presente.
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As duas subtramas do roteiro (que se cruzam) até são interessantes, mas resolvidas muito apressadamente, apesar da direção competente na construção das cenas importantes. A protagonista, muito jovem para o papel de policial investigadora, não convence.
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O Homem sabe do que tá falando.
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Um belo caleidoscópio argentiano do mundo das artes e das referências, adaptando a porralouquice e o refinamento visual com a dualidade entre vida e morte, dor e desejo, e o significado/poder da arte em transtornar, exorcizar, renovar, transformar.
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É uma pena que a síndrome em si não tenha se conectado com o clímax do filme. Isso me decepcionou. Mas não deixa de ser um filme instigante e aberto para interpretações, sem ser por isso abstrato demais.
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Um filme de sensibilidade artística invejável, com grandes momentos. Só não é mais porque não quis, mas cumpre sua tarefa direitinho.