- Direção
- Roteiro:
- Auguste Le Breton (romance, roteiro e diálogos), Jules Dassin (roteiro), René Wheeler (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 8° Festival de Cannes - 1955
Lupas (17)
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A síntese do homem que vive no fio da navalha.
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Filmaço onde os realizadores demonstram um controle absurdo da mis en scene. A excelência do assalto , desde o seu planejamento até a execução, deve ter sido o motivo do Tarantino "pular" esta parte em Cães de Aluguel.
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Interessante demais, bem filmado e muito bonito. A sequência do roubo é maravilhosa (com forçadas absurdas e fascinantes). Depois ainda vem um pedação de caçada e sequestro, tão envolvente quanto o anterior.
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Gosto das opções narrativas de Dassin, sua direção é elegante mas não foi um filme que conseguiu me causar frisson ou me fazer levantar da cadeira. Na realidade é exatamente o oposto, um filme de golpe um tanto frio e moroso ( o que não é necessariamente ruim) mas que não me empolgou.
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Um noir francês tipicamente americano, embora haja doses de cinema autoral, como na sensacional sequência silenciosa do roubo. Destaque também para a parte final.
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Como único defeito fica o dispositivo que culmina na reviravolta, é óbvio e explicito demais. Fora isso, que filme bom! Carga dramática, atuações memoráveis e uma direção mão-pesada com muitas das melhores características do noir.
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Um roubo mudo e de aproximadamente 25 minutos: único.
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Além de toda a precisão técnica bastante notada em todas as cenas, incluindo a famosa sequência do assalto, o que mais chama a atenção no filme é que ele é de uma frieza, de um pessimismo, de uma tristeza impressionantes.
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A longa sequência silenciosa de roubo não pode deixar de ser mencionada, bem como a eletrizante reta final, mas um certo marasmo se abate sobre a narrativa em outros momentos, num aparente problema de montagem.
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16/02/13 - A sequência do assalto é uma das cenas mais impressionantes do cinema.
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Machista, com mulheres nulas, é verdade, mas é um filme genial. Teatral, bem dirigido, humanista e esquerdista, com muitos figuras e um herói com a cara do povo. A francesada deve ter pirado com os 35 min de silêncio durante o assalto. Filmaço
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40 ou 50 minutos de silêncio durante um roubo filmado com maestria coroam essa obra-prima dos filmes de assalto.
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Avô dos filmes mostrando roubos impossíveis, clássico francês é verdadeira aula de montagem e narrativa.
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Um noir neo-realista italiano, cena do assalto inesquecível. https://www.youtube.com/watch?v=ltclyBg3bqI
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Filmaço de roubo e filmaço noir! A cena de roubo da joalheria é fantástica, assim como toda a seqüência final.
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Bem conduzido, o filme é interessante até a metade... Depois, o roteiro nos brinda com dois clichês típicos de"assalto planejado": algum cretino faz uma grande cagada e a ambição (aqui de outros vilões) acaba fazendo com que todos se matem.
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Tony Stéphanois é o cara,e esse filme de assalto do Dassin é maravilhoso,nervoso,tenso e perfeitamente executado!