- Direção
- Roteiro:
- Wes Anderson, Roman Coppola, Jason Schwartzman
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (21)
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Uma bela aventura com um teor dramático, sem perder a essência do Wes Anderson. Os trabalhos de direção do diretor são realmente incríveis.
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Uma jornada espiritual, uma viagem de redescobrimento dos laços. O melhor filme de Wes Anderson. Um filme que busco rever anualmente. Incrível.
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A ideia e o significado são lindos. Anderson peca, no entanto, na execução. Aqui, sua esquisitice costumeira erra o tom, fazendo com que seu desajuste algumas vezes desague na bagunça e que o drama seja introduzido em momentos não tão apropriados.
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O intermediário físico e espiritual num colapso real das expectativas frente à realidade. Wes, munido com a aflição da perda para responder ao impossível em uma viagem terapêutica de auto-conhecimento e desprendimento. Seu filme mais profundo.
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O trio principal está ótimo, o timing cômico é preciso, e a ambientação é deslumbrante. Um pouco menor que seus outros filmes, mas ainda assim é um Anderson, com todo o seu charme e singularidade!
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Pouco lembra os outros trabalhos de Anderson, mas é uma breve jornada com momentos inspirados e boas sacadas. No entanto, a tendência é esquecermos não muito depois que terminamos.
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Wes Anderson estabelece suas próprias regras e cria um universo muito particular. Se elas forem aceitas pelo espectador, tanto melhor: seus filmes se transformam em um deleite; caso contrário, serão apenas uma experiência tediosa.
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Dramédia desequilibrada sobre filhos que tentam se reunir enquanto viajam por uma trilha de autodescoberta (e Wes Anderson acerta em cheio em colocar esses ocidentais na Índia, cujas cores vibrantes falam por si só). O terceiro ato é uma bagunça.
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Ainda que não explore bem todas as possibilidades e que se perca algumas vezes, Viagem de Darjeeling é um dos filmes mais profundos do diretor, até aqui. O amor entre irmãos nunca foi tão colorido, engraçado e melancólico.
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Mesmo revendo e subindo de "ruim" para "bom", continuo achando o mais apático do diretor. Os temas são muito pouco aprofundados não dando tempo e nem vontade de ser interessar por eles. O trio é bom mas faltou algo a mais. "Concordam com Isso"?
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If dogs run free, why not me?
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15/03/08
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Amazing.
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Infelizmente mais um filme em que o "outro" é simplesmente decorativo e serve somente de cenário. Pena que a história não se aproveite nem disso.
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Um filme muito lindo, parte disso deve-se ao estilo de seu diretor, tratando um filme adulto com aspectos infantis, com uma química entre os protagonistas incrível, além de retratar a Índia sem os irritantes esteriótipos.
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Cenários na Índia.O exótico garante.Com Wes A. é um palco perfeito,já montado,para suas construções coloridas e atraente estrutura visual. Triste e resignada,mas querendo mudar,a irmandade é explorada e deliciosa de ver. Excelente opção de viagem.
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Road trip familiar, que embora ainda encantador e divertido, talvez seja o menos marcante dentre os filmes de Wes Anderson.
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A construção dos personagens é terrivelmente péssima. Ao final do filme não sabia absolutamente nada a respeito de suas personalidades. Além disso não apresenta um misero frame que seja relevante. Uma besteira sem fim.
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Anderson, com estética, estilo e repetições próprias, faz de uma espetacular viagem à Índia um palco para as incompreensivas relações familiares, aqui principalmente entre irmãos, aprendendo a conviver com as diferenças e o valor de estarem unidos.
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O diretor se usa de uma premissa banal para falar de dificuldades inerentes a qualquer ser humano. Os problemas de comunicação, que assolam qualquer tipo de relacionamento, não são evitados aqui.