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- Direção
- James Gray
- Roteiro:
- James Gray
- Gênero:
- Suspense, Policial, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 60° Festival de Cannes - 2007
Lupas (33)
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Historieta mastigada, batida, remexida e servida para os apreciadores do cinemão. Dois grandes policiais, pai e filho, resgatam o filho hedônico, trazendo-o para a polícia para lutar contra os russos malvados que traficam drogas. Não obstante, Joaquin Phoenix salva o filme!
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Filmaço policial. Impressionante como James Gray não erra a mão!
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Retrato da dificuldade nas relações familiares em cenário policial bem feito por James Gray, que usa o ambiente de NY para jogar fácil mais uma vez sobre questões conflituosas e muito humanas. Que coisa a cena do assassinato na cara da tela; poucas vezes senti a dor do personagem como aqui.
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O que define um homem? Suas ideias? Seus laços de sangue? A estrutura social em que vive? Para James Gray, a família, mesmo com suas imperfeições e conflitos, é a base, o motor de cada um. O que não significa realização, nem felicidade, mas continuidade, destino e acolhimento.
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Filmão.Drama familiar e grande policial.
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Mais que um drama policial. Um filme sobre família, em que a sensibilidade de James Gray é notável. O perdão do irmão, a rendição perante a amada, a defesa do Pai para o filho, a transformação do homem ao sair das chamas. Incrível.
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Inglória pérola oitentista perdida e solitária em 2007. Gray é cineasta que dá saltos quânticos de filme pra filme, mas sempre desenhando gatilhos nas suas roletas russas.
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Choque em forma de duelo familiar nos crimes de Gray.
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Bom estudo de personagem e a influência familiar mais uma vez presente num filme de James Gray. As vezes apela para um dramalhão, mas consegue contornar, criando um clima de desesperança e um thriller interessante.
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Filmaço! Joaquin Phoenix em uma de suas melhores atuações.
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James Gray é um talento impar atrás das câmeras. Phoenix é rei em cena. Essa dupla vale a pena demais.
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Redenção e sangue, por James Gray.
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A condução densa induz uma constante sintonia com cada detalhe que passa pela tela e além dela, transmitindo toda a tensão do perigo que é ser honesto em um mundo de lobos.
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O filme de Gray vai além de debates sobre os laços familiares, focando mais nas escolhas que fazemos e como essas podem influenciar diretamente nosso destino. A inevitável tragédia da família Grusinsky mostrada pelo cineasta reitera isso brilhantemente.
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A força da obra, talvez não totalmente aproveitada, é imensurável. Trabalha todos aspectos do drama policial, ainda nos dá atuações marcantes e uma das melhores cenas de perseguição já vistas.
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Poderosa história policial,firme a cada segundo,mas crescente em cada aparição do elenco soberano.Rica em intensidade e com um visual espetacular. James Gray é um cineasta de primeiro time,sequências inúmeras vezes já vistas se tornam muito interessantes
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Poderoso em suas minúcias, o cinema de James Gray alcança em We Own The Night uma atmosfera inigualável, florescendo sentimentos no espectador na medida certa, fruto, sobretudo, de uma mise-en-scène brilhantentemente construída.
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O faroeste redentor contemporâneo, com escolhas erradas e feridas não-cicatrizáveis. Gray realmente é um diretor diferenciado.
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Gray é aquilo, arranca intensidade assustadora de uma historia nem tanto original. We Own The Night é mais do que um outro grande filme do diretor, é praticamente um forte paralelo com que representa sua carreira para atual geração do cinema.
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Retrato intenso de uma família desestruturada que se vê obrigada a adentrar na podridão e experimentar as impiedosas mazelas do crime. Para os policiais não é mais uma missão de rotina. A família é quem está em jogo.