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8,3
Média
170 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Werner Herzog
Gênero:
,
Origem:
,
Duração:
156 minutos
Prêmios:
35° Festival de Cannes - 1982, 40° Globo de Ouro - 1983

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Lupas (24)

  • Um filme que parece ter como tema profundo o artifício - do artesanato à mecânica. O progresso e a barbárie num mesmo e único movimento em ação. Já lemos em Benjamin 'nunca houve um monumento da cultura que não fosse também um documento de sua bárbarie'.

    Chcot Daeiou | Em 16 de Abril de 2018 | NOTA: 8.0
  • A metáfora do barco é poderosíssima, a insaciável civilização invadindo a todo custo a todo e qualquer local ainda não explorado, levando toda sua ganância a auto-destruição, assim como a terceiros. Fitzcarraldo é a obra-prima de Herzog.

    Ravel Macedo | Em 11 de Dezembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • 25/08/07 Quanto vale um sonho? Ao contrário dos livros de auto-ajuda, na vida os sonhos nem sempre se realizam por mais que os busquemos, mas mesmo assim vale a pena lutar por eles, nem que tenhamos que arrastar um barco pela floresta.

    Eduardo Scutari | Em 19 de Abril de 2017 | NOTA: 9.5
  • Parece uma revisita à Aguirre mas sem a mesma contundência de sua mensagem. A direção de Herzog é estilosa e incômoda ao mesmo tempo. As cenas do navio sendo içado montanha acima são impressionantes.

    Eliezer Lugarini | Em 26 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Dizem que os índios pediram a permissão de Herzog para matar Klaus Kinski durante às filmagens, ele quase deixou.

    Vítor Miranda | Em 15 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • O personagem e o filme são igualmente grandiosos.

    Renato Abbt Keppe | Em 14 de Março de 2016 | NOTA: 8.5
  • Grandioso, engenhoso e brilhante são apenas alguns dos poucos adjetivos que posso descrever esta tamanha obra, pena ser tão maçante.

    Gustavo Antocheski | Em 19 de Outubro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Herzog desvirgina a mata, confronta o desconhecido e desbrava os rios selvagens da Amazônia. Herzog assume pra si a figura Homérica, enquanto Kinski é a de Ulisses, cuja obsessão é a força motriz de sua jornada. A legítima odisseia do artista.

    Yuri Lopes | Em 05 de Setembro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Até onde pode chegar a megalomania de um diretor? Herzog responde nesse magnífico filme conduzido de maneira magistral.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 03 de Setembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Como medir a megalomania de um homem? Ou será o sonho a verdadeira grandeza da vida? 'Fitzcarraldo' é uma obra homérica, um deslumbre em forma de imagens. É misto de paixão e loucura. É a genialidade de Werner Herzog e a presença mística de Klaus Kinski.

    Zacha Andreas Lima | Em 26 de Agosto de 2015 | NOTA: 9.0
  • O homem civilizado contra a selvageria e a imprevisibilidade da natureza, o sonho e a loucura!!

    Daniel Mendes | Em 07 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Dos maiores épicos do cinema. Quem contesta pouco sabe de filmes. Realização e enredo em relação orgânica, a megalomania de Fitzcarraldo é superada pela de Herzog. Fica um quê de dilema entre adorar ou repudiar o feito, a dialética em grande estilo.

    Prentici Rosa da Silva | Em 06 de Outubro de 2013 | NOTA: 10.0
  • Megalomaníaco e enfadonho, vale a pena devido à incrível e vibrante atuação de Kinski.

    Patrick Corrêa | Em 18 de Julho de 2013 | NOTA: 6.0
  • A megalomania confunde-se dentro e fora das telas, um trabalho daqueles de mestre.

    Danilo Silva | Em 03 de Maio de 2013 | NOTA: 8.0
  • O que pode ser visto como um épico de aventura desenvolve uma interpretação bem diferente e curiosa nas mãos de Herzog. Uma história incomum em um lugar improvável e com tratamento cuidadoso em cima das ambições do Homem, não importa em qual cultura.

    Guilherme Algon | Em 28 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • O Cinema, na condição de grande propagador de sonhos, talvez encontre em Fitzcarraldo o seu mais megalomaníaco e fervoroso idealista. No fim, acima de tudo, um filme repleto de gana, onde limites parecem sucumbir perante a face do incontrolável desejo.

    Vinícius de Castro | Em 25 de Dezembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Vale a pena conhecer essa figura. Pena que o filme seja tão longo.

    Josiel Oliveira | Em 27 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um filme único. Os 40 minutos finais, com a famosa sequência da "subida" do barco, é simplesmente espetacular, com Herzog transformando seus sonhos em desafios em realidade assim como queria Fitzcarraldo. Se estivesse no cinema, apaludiria de pé.

    Douglas Braga | Em 04 de Agosto de 2012 | NOTA: 9.0
  • Aqui, além do confronto do homem com a natureza, há o confronto de duas culturas, dois mundos. Herzog questiona o poder civilizatório do homem, mostrando que tudo está condenado a coexistir, como mostra a cena final, da ópera sobre o Amazonas.

    Polastri | Em 05 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 9.0
  • O que realmente impressiona, é saber que as sequências do navio foram feitas sem efeitos-especiais. Em suma, bom.

    Matheus Câmara | Em 17 de Dezembro de 2011 | NOTA: 7.0