- Direção
- Marcos Jorge
- Roteiro:
- Marcos Jorge, Lusa Silvestre, Cláudia da Natividade
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Brasil, Itália
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (27)
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Com o perdão do trocadilho, mas é um filme indigesto em todos os aspectos possíveis. O pior é que João Miguel passou vergonha e até hoje não sabe disso, pelo jeito.
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Cinema nacional ousado que passa de uma narrativa para outra com delicadeza e preparo, como se parafraseasse a cozinha e fosse aos poucos adicionando os ingredientes de um clímax semelhante a entrega dum belíssimo e completo prato principal.
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Uma inteligente e sofisticada história de aprendizado social na selva das grandes cidades (sendo a prisão apenas uma continuação do jogo). Mais um belo trabalho de João Miguel e Fabiula Nascimento.
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Uma antifábula gastronômica que justapõe requinte e insalubridade, mostrando que ambos podem ser dois lados de uma mesma moeda.
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Engraçado e original.Com uma história que surpreende.
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Simples e cativante, João Miguel encarna bem o papel de um nordestino aparentemente bobo e ingênuo, o que acaba rendendo uma fábula sobre a vida em sociedade; onde vence quem sabe "cozinhar" e dominar o jogo. A narrativa paralela foi um grande acerto.
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Tem algo do humor negro dos irmãos Cohen aqui com uma mistura de comédia regionalista de tipos brasileira.É muito original e existem sacadas execelentes mas talvez seu desfecho caia na previsibilidade a qual esta história não permitiria ou não merecia.
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ARQUIVO. CAUIM.
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A metáfora: "aprenda a cozinhar para que a sociedade não o devore", é muito bem desenvolvida no roteiro. João Miguel apesar de interpretar um esteriótipo não o permite ser uma caricatura.
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Entra no meu Top 10 Nacional fácil!
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João Miguel arrebenta
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Um dos melhores filmes nacionais que existem! Marcos Jorge uniu uma bela direção com uma trilha sonora espetacular (que brinca com as trilhas de filmes de culinária) e fez um filme instigante, engraçado e divertido.
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Apesar de ser estereotipada ao extremo, essa criativa fábula se sobressai como um filme acima da média do cinema comercial atual. João Miguel é um puta ator!
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A digestão social, violenta e sem consessões, moe o indivíduo e o joga na privada do mundo, construindo ou desconstruindo um novo ser-humano. Grande arco de personagem, que ganha vida através de João Miguel, excelente ator.
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Agradabilíssimo e hilário a maioria do tempo, o filme peca apenas por não se unificar como poderia. A economia narrativa só serve para deixar o resultado pra lá de satisfatório.
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17/01/09
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O jogo sentimental que estimula é quase igual à variedade de sabores que colocamos no prato cada dia. Roteiro, montagem, atuação, trilha, som, câmera... Um prato cheio! A gente é o que a gente come.
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Dos melhores filmes feitos no Brasil nos ultimos dez anos.
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O grande trunfo do filme é jogar com a imagem do migrante nordestino, geralmente visto como "bobo", mas que é um protagonista altamente consciente do que faz, chegando a envolver os outros (como o "chefe" da prisão). O desfecho é excepcional.
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um filme muito bom com dialogos simples, cenas bem adaptadas e final um tanto comico quanto surpreendente