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Sua nota

Lupas (13)

  • Belo, beem de Sica (diretor que admiro com certo distanciamento).

    Daniel Mendes | Em 19 de Agosto de 2020 | NOTA: 7.5
  • A pobreza é a pior de todas as doenças, uma mazela social. Quando misturada a triste situação de abandono e exclusão em que muitos idosos estão submetidos, temos uma tragédia do cotidiano, tão comum em 1952 quanto agora. Apesar de toda essa tristeza, Vittorio de Sica era um humanista. Seu filme bate forte na denúncia, mas conserva momentos de puro encanto e esperança (como a amizade de Umberto com seu cachorro Flike e a jovem Maria). Grande!

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Setembro de 2019 | NOTA: 8.5
  • Entrega meia-dúzia de cenas marcantes; entre nuances silenciosas, rimas visuais e críticas amargas. Os protagonistas transpiram empatia, tornando a obra bem sensível, que se casa perfeitamente com o neorrealismo. Destaque para o belíssimo final.

    César Barzine | Em 21 de Janeiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Umberto D consegue surpreender por ser um ensaio que reflete não apenas a devastação causada pela segunda guerra mas a posição do homem deslocado e solitário dentro cenário. De sica ainda explora e questiona o valor da vida,da amizade e do amor.Belo filme

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • 19/10/08 - Um belo, comovente e triste retrato da velhice. Uma O.P. tão grande quanto "Ladrões de Bicicleta".

    Eduardo Scutari | Em 23 de Abril de 2017 | NOTA: 9.5
  • DeSica é Neorrealismo e crítica social forte, pero sem perder la ternura. Umberto D. e seu cãozinho Flike são o carisma italiano refletido na pobreza dos aposentados em meio à Itália pós-guerra. Uma obra de grande importância histórica e notável humanismo

    Josiel Oliveira | Em 05 de Julho de 2016 | NOTA: 8.5
  • Delicadeza e bondade em forma de homem, o senhor Umberto D. tem o que muita gente já perdeu, voluntariamente ou não. Um filme para deixar o coração aquecido e os olhos marejados...

    Patrick Corrêa | Em 13 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • As janelas do apartamento de Umberto são como vitrines para o mundo que lhe é apresentado mas não pode ter, assim como milhares de pessoas, ontem e hoje. A crise social, a crise individual. É De Sica e o colapso socioeconômico, o auge.

    Ravel Macedo | Em 19 de Março de 2013 | NOTA: 9.0
  • Outubro de 2012, e a Europa continua fraca na economia... Devido algumas atitudes do protagonista, às vezes a história trai o próprio contexto, mas não trai a essência do cinemão histórico de De Sica, com seus filmes de aura e cheios de alma.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 15 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.0
  • "Como a vida é o maior benefício do universo, e não há mendigo que não prefira a miséria à morte, segue-se que a transmissão da vida, longe de ser uma ocasião de galanteio, é a hora suprema da missa espiritual."(Machado de Assis)

    Angelão | Em 03 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Quase tão pungente quanto a grande obra-prima de De Sica Ladrões de Bicicletas.

    Caio Santos | Em 06 de Julho de 2012 | NOTA: 9.0
  • Retarata de forma sensível a pior doença de todas para um pobre: a velhice... Pena que, assim como na realidade ainda não há cura, o roteiro não apresentou solução para o problema levantado...

    Gilberto C. Mesquita | Em 21 de Agosto de 2011 | NOTA: 6.0
  • Mais do que uma obra de denúncia social, Umberto D é um rico e comovente ensaio sobre a solidão e amargura da velhice. De Sicca evita o panfletarismo e investe na sensibilidade e no humanismo dos personagens. Está no mesmo patamar de Ladrões de Bicicleta.

    Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 30 de Julho de 2011 | NOTA: 8.5