
- Direção
- Jorge Furtado
- Roteiro:
- Jorge Furtado
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (21)
-
Éspecie de profecia de "The Host", com o monstro sendo um símbolo de toda sujeira do município. Fora isso, filme mostra uma metalinguagem duvidosa e as dificuldades corriqueiras de adaptar um roteiro às imagens que preenchem a tela. Entretanto, o próprio filme sofre disso e o resultado sai abaixo do esperado.
-
O filme é uma critica afiada e bem-humorada às desigualdades sociais e ao egoísmo humano. O filme dentro do filme, bem ao estilo “terror B”, é uma curtição à parte. As dificuldades encontradas na realização do projeto também são fonte de humor. O elenco de primeiro nível está muito bem aproveitado. As belas paisagens do sul do Brasil e a trilha sonora em italiano são pontos fortes da produção.
-
Posso assegurar que é um dos meus filmes nacional predileto . Já perdi as contas de quantas vezes já revi , e todas as vezes eu me divirto da mesma maneira . As situações são bizarras , os personagens são cativantes ( Silene Seagal , Marina , Joaquim , Fabrício , dentre outros ) e várias passagens ficam na memória devido ao tom natural . Como esquecer do " olha quem vem lá " ou " tem que saber se ele tem cara de Joaquim " . É um filme leve !
-
Um dos melhores filmes nacionais que eu já vi. Elenco excelente, principalmente Fernanda Torres, Wagner Moura e Camila Pitanga. O roteiro é ótimo além da ótima direção. Ri muito em vários momentos. Podia ser um pouco mais curto mas é um ótimo filme.
-
Partindo do uso de trejeitos básicos de metalinguagem, Jorge Furtado constrói um filme onde o processo cinematográfico surge como uma espécie de necessidade embutida de paixão! A crítica se faz presente, mas é o singelo que engrandece a brincadeira!
-
Jorge Furtado explora pessoas das mais simples e conta uma despretensiosa história sobre o senso comunitário e o processo espontâneo de criação. O elenco é ótimo; Paulo José e Tonico Pereira fazem, juntos, algumas das cenas mais engraçadas do filme.
-
Gostosa metalinguagem que não subestima o público e tem suaves derrapadas facilmente perdoáveis. As discussões sobre o que são e como usar alguns signos do cinema são as mais hilárias.
-
O clima de autossátira encontra a simplicidade e a inocência ao brincar com uma premissa inusitada sem maiores ambições além de divertir com um pano de fundo digno. Parte da essência do audiovisual brasileiro se encontra aqui, mais para rir do que chorar.
-
Como eu ri disso aqui!! Um humor sagaz que ganha vida e força a partir de situações cotidianas. Os diálogos são o maior trunfo do filme, assim como o carisma dos atores.
-
No filantrópico dos outros..."
-
16/12/07
-
O mais legal do filme, depois das filmagens do curta, é que as piadas vem da história, e não ao contrario.
-
Passa razoavelmente bem a impressão de vida interiorana, o que é legal, mas tem algumas situações forçadas. E falta aquele TCHAN à história. Por fim, infelizmente a fossa, personagem principal, acaba esquecida...
-
Mais um da sessão: Filmes nacionais que não servem para nada.
-
Excelente filme. Ahhh e filmado aqui na linda Serra Gaúcha.
-
Começou sem graça, mas ganhou fôlego quando começou a tratar da metalinguagem, uma abordagem simples, inteligente e divertida... vale apenas esperar passar os minutos iniciais...
-
Um dos melhores filmes de comédia do cinema nacional, digo isso porque já o assisti várias vezes e sempre me divirto.
-
Apesar da crítica, saneamento básico é um daqueles filmes que se perde no humor e no trash deixando o que seria seu objetivo principal de uma forma secundária. Além do experiementalismo que por vezes usado, ser bem fraquinho...
-
Um filme apaixonante. Uma das melhores produções brasileiras de todos os tempos.
-
Uma obra extremamente despretensiosa, simples, que nunca quer ser grande e nem debater aprofundadamente sobre seus temas centrais, resultando numa comédia toda certinha, de simpatia tremenda e de várias risadas ao longo de sua duração.