- Direção
- Cláudio Assis
- Roteiro:
- Hilton Lacerda
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 80 minutos
Lupas (14)
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Filme forte, mas que não é problema para o cinema brasileiro. Achei o desfecho bem meia bomba, tinha potencial para algo melhor.
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É polêmico, se cria na controvérsia e tem a sexualidade bestial como o contorno da decadência. É uma parábola de denúncia social, de esvaziamento moral de uma sociedade. É um filme preciso, mas por vezes distante, frio, como se faltasse aderência.
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Propõe interessante discussão acerca da condição das mulheres brasileiras nas regiões mais remotas do país, porém acaba sendo raso demais em sua abordagem.
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muito fraco
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Na dureza do sertão,no inferno dos canaviais,na violência da peonada,brotam a crueldade suja e adquirida de ambientes difíceis. Somada com a maldade humana que sempre aparece com seus absurdos que doem só de imaginar,tem-se um cenário do caos.
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O intermediário entre a avacalhação caricata de Amarelo Manga e a sobriedade/maturidade de Febre do Rato, mostrando que o cinema de Assis está em um constante processo de evolução tanto técnico quanto temático. Os simbolismos são ótimos.
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08/02/08
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O filme expôe de maneira naturalista o machismo que parece ser o maior atraso desse contexto social isolado e pobre. A esperança surge no carnaval, música, samba e cinema.
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O cinema de Assis é o sobrevivente inspirador que veio e que retorna às bases da cultura do Brasil, do Brasil mais proibido que tem. Coragem com imparcialidade fazem de Assis o melhor em atividade nesse país.
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Sem qualquer pudor ou artificio, Claudio Assis filma o inferno que está bem ao nosso lado. Para o bem ou para o mal é um dos diretores brasileiros com um estilo mais forte e bem definido. Baixio das Bestas, mesmo não sendo um grande filme, incomoda.
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Vazio.Com um exagero de cenas de sexo e um retrato destorcido de um nordeste ignorante e violento. Salvo por uma das ultimas cenas, um morte por um cortejo de maracatu rural.
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Talvez seja por que amo filmes que retratam bem a cultura brasileira e esse elenco, suprimem o roteiro podre.
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um filme com a tentativa de passar a realidade mais acaba passando muito do ponto.
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É preciso força para se manter impassível a tudo o que Cláudio Assis apresenta.