Já disse em algum outro momento da vida que Yves Montand como galã não convence, mas se passando por bobo até que vai bem. Monroe é sempre extraordinária ainda que o filme possua algumas morais de cunho duvidosos. Podeira ser mais curto, poderia ter um final menos cafona mas o resultado é agradável.
A mesma premissa de outros 500 filmes: uma pessoa fingindo ser outra. Lá pelo meio, se esquecem completamente do personagem de Tony Randall e no final, a moral do filme parece ser 'dinheiro compra tudo mesmo'. Apesar disso, ainda temos Marilyn Monroe.
Marilyn era grande demais,era só aparecer e a tela mudava.Era diferenciada.
Mesmo com a alta qualidade de Yves Montando,do roteiro mais que divertido,das participações hilárias de Berle ou Crosby e outros pontos destacáveis,tudo cresce em seus números.