Sganza faz de seu primeiro filme a síntese de sua carreira, na homenagem às HQs, no pseudo-documentário, nas críticas de inconformidade política e social, na transgressão, no surto, no humor, no retrato de sociedade afundada na violência e na imoralidade.
A criatividade de um jovem de 22 anos, aliada a história verídica de um serial killer, que resultou em um filme extraordinário. O maior faroeste do terceiro mundo!
Inspirado em outros movimentos "renovadores do cinema", este é considerado por muitos o melhor do chamado "Cinema Marginal". Sem uma sequência lógica coerente e com muitas cenas amalucadas, o filme apenas faz uma certa apologia e glamouriza o crime.
Sganzerla poderia ter trabalhado melhor um personagem tão abragente. O resultado não é ruim, vale a pena, mas vindo de um diretor que amadureceria fortemente no futuro, está aquém de sua capacidade.