Saltar para o conteúdo
Direção
Alejandro Jodorowsky
Roteiro:
Alejandro Jodorowsky, Roberto Leoni, Claudio Argento
Gênero:
Terror, Drama, Suspense
Origem:
México, Itália
Duração:
123 minutos
Prêmios:
42° Festival de Cannes - 1989

Lupas (14)

  • Acho que sou mto simplório pro cinema poético e bizarro do Jodorowsky. Mas achei interessante e deveras violento.

    Gabriel Cine | Em 24 de Março de 2022 | NOTA: 6.0
  • A arte e a loucura são levados a um extremo de beleza e horror nessa obra peculiar de Jodorowsky. Essa dupla face do sublime com o repulsivo, aliás, preenche todo o filme, seja pelo flerte entre personagens belamente caracterizados e com características constantemente disfuncionais, ou quando a poesia se eleva como resultado da dramaticidade e do grotesco. Há, para isso, uma articulação entre uma história de loucura, morte e dependência com o mundo do entretenimento, do circo, da música.

    Victor Tanaka | Em 21 de Março de 2021 | NOTA: 8.0
  • Poucas vezes a bizarrice foi tratada com tanta naturalidade na década de 80, com fusão irreversível entre sanidade e loucura, permeando o universo de cada personagem. Cai em qualidade na segunda metade porque o que antes era surpresa passa a ficar um tanto óbvio, como no repeteco de cenas dos "braços escravizados" de Fenix. Exemplar coescrito por Claudio Argento deve ter gerado ciúme em seu irmão mais velho pelas cenas sanguinárias.

    Lucas Santos | Em 08 de Março de 2021 | NOTA: 7.0
  • Um grande devaneio de poesia fúnebre e excêntrica. Uma viagem pela mente distorcida, o desejo infame, o misticismo violento. Uma experiência sensorial banhada em sangue, cores absurdas, humor perverso. Surrealismo em estado incondicional. Quase um "Psicose" mexicano e psicodélico. Mais uma obra singular de Alejandro Jodorowsky.

    Zacha Andreas Lima | Em 12 de Setembro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Tem uma cinematografia ousada e instigante, porém o filme parece não encontrar seu ritmo, demora a ajustar o foco, as alegorias nem sempre são interessantes. Fica no meio do caminho entre os tons de surrealismo e o horror de fato, Poderia ser bem mais.

    Jefferson Gomes Da Costa | Em 03 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Somente Jodorowsky poderia dirigir um filme assim.

    Pedro Degobbi | Em 17 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • O cinema de Jodorowsky sempre surpreende, ao se manter fiel às suas origens culturais e visuais e, além disso, perseguir temas universais e identitários com destreza. A construção episódica da narrativa nem sempre funciona, mas o todo é bastante positivo.

    Gabriel Frati | Em 19 de Abril de 2018 | NOTA: 7.5
  • odorowsky transporta para o sangue do filme de terror um significado maldito de hereditariedade, sangue amaldiçoado que oprime a geração seguinte, que a obriga a determinados caminhos. Só a morte que condena o indivíduo pode liberta-ló desta maldição.

    Eliezer Lugarini | Em 15 de Dezembro de 2017 | NOTA: 9.5
  • O roteiro tem boas ideias e as cenas são bem conduzidas, mas as alegorias inexplicáveis de Jodorowsky (enterro musical de elefante?) e as atuações caricatas transformam o que poderia ser um bom filme de suspense/terror em uma obra surrealista menor.

    Gilberto C. Mesquita | Em 15 de Novembro de 2015 | NOTA: 6.0
  • A primeira parte do filme é excelente e emocionante . A segunda parte é somente boa . Um grande filme como todos de Jodorowsky .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 28 de Abril de 2014 | NOTA: 9.0
  • 26/12/11

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Norman Bates goes Jodorowsky. É a história de amor sangrenta e redentora que tanto o Cinema tentou reproduzir em vão. Faca na carne, braços ao vento. O cineasta busca a essência da loucura e encontra... Velórios de elefantes? Na boa, eu te amo, cara!

    Vinícius de Castro | Em 27 de Novembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • "You can't atone for your sins with nightmares."

    Polastri | Em 19 de Maio de 2013 | NOTA: 9.0
  • Brutal ! Usando um grande artíficio,a mãe sem mãos que usa as do filho,temos aqui um terror (e que terror !) original,poderoso e pesado. Não é surreal como os outros de Jodorowski,mas tão inspirado quanto.E com certeza,o mais firme e completo dos seus.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 01 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 7.5