
- Direção
- Roteiro:
- Brian De Palma (argumento e roteiro), Robert J. Avrech (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 42° Globo de Ouro - 1985
Lupas (34)
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Esperava mais desse filme, é uma cópia dos filmes de Hitchcock, mistura de Vertigo (Um Corpo que Cai), com Disque M para Matar e Janela Indiscreta, e uma versão piorada dos 3, mesmo assim ainda se salva com alguns closes mais "quentes", um belo thriller erótico, de resto é bem comum.
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Mais uma homenagem ao cinema de Hitchcock, com claras referências à Janela Indiscreta e Um Corpo que Cai, porém com a marca de De Palma, que sabe muito bem criar um clima de suspense convincente. Essa mistura do voyeur com fobias, faz o filme intrigar, e ver até onde irá.
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Um degrau bem abaixo que outras obras do De Palma
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Pretendeu ser um pastelão e conseguiu com honras.
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Clima de mistéiro voyeur , cheio de erotismo e ainda consegue brincar com a questão metalinguística da atuação. De Palma pegou os clássicos do Hitchcock e meteu um espírito oitentista propositadamente porra-louca de filme B ao melhor estilho Verhoeven e entregou até o momento o filme que mais me agradou do diretor.
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O cinema como um ato de voyerismo ilusório e mentiroso e uma homenagem aos filmes clássicos de Hitchcook. Eu gostei muito e demorei a ter certeza se entendi o previsível - mas perfeito, pois combina muito com tudo que foi elaborado como linguagem cinematográfica - e desejado final, que deixa um pouco no ar. Filmaço, de uma técnica especial.
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De Palma mais uma vez homenageando os grandes suspenses. Só que aqui a obra sai muito mais brega do que com classe. Aliás, de nada pode se remeter aos grandes clássicos do gênero, pois apresenta um plot-twist extremamente previsível. Um protagonista irritante e uma resolução bem patética para o vilão(cachorro e a represa). O erotismo e a perseguição, tão bem trabalhados em suas outras obras, aqui parecem mais uma repetição não tão inspirada. Saldo bem decepcionante.
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Não é o melhor e nem o pior de Brian de Palma, mas tem um pouco de seu carimbo: câmera subjetiva interessante e atuações que quase tornam o todo contestável.
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Divertido, mistura interessante de Janela Indiscreta e Um Corpo que cai com um ar propositalmente trash.
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Artifício, falsidade, ilusão. Uma investigação sobre a natureza da imagem, a criação do dispositivo cinematográfico. É Brian De Palma no seu terreno sagrado, deslizado suavemente entre um plano e outro. Impossível não ser seduzido pela câmera.
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Estudo de gênero dos mais pirados do De Palma. Tá indo numa veia meio Hitchcock, mas propositalmente mais cafona, e de repente parece que ele despiroca de vez e vira o Seijun Suzuki.
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De Palma copia\homenageia Hitchcock aqui,de maneira muito louca e até engraçada,numa mistura de referências e gêneros.Um de seus melhores filmes.
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hitchcock s
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A denuncia deliciosa do voyer.
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Um dos melhores De Palma que assisti, o que certamente não é pouco.
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Vertigo, por Brian De Palma.
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Há uma aurea protetora em torno do personagem que incomoda e uma certa indecisão da trama em alguns momentos-chave, talvez pelo estilo altamente sugestivo da direção. Mas apesar disso, bom suspense.
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Just a part.
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De Palma na cola de Hitchcock, leva o cinema a um outro patamar, em que a simulação das imagens alcança um filme surpreendente e instigante.
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Quem reclama dos furos de roteiro provavelmente é aquela pessoa que só come coxinha começando pelo lado oposto à ponta.