
- Direção
- Terrence Malick
- Roteiro:
- Terrence Malick
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (33)
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2022 Julho - 059
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O ator originalmente escalado como o arquiteto que toca na porta do homem rico não apareceu, então Terrence Malick fez o papel ele mesmo. (Não creditado nos caracteres)
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Não só fugitivos da lei, mas fugitivos de um estilo de vida enraizado na sociedade, Kit(Sheen) e Holly(Spacek) constroem um relacionamento de amadurecimento por parte de Holly, e de um paternalismo justiceiro por parte de Kit. Morte, prisão são temas que não os aflige, dela por conviver com a dor, o luto desde cedo com sua mãe, já ele por gostar do papel que acaba pegando de criminoso, tendo uma importância que jamais teve em sua vida. Uma aventura que ambos sabiam que tinha fim. Belo filme.
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Mallick sabe como retratar a beleza da natureza e a narração em off tem vários momentos poéticos mas a trama como um todo é frouxa e os personagens carecem de maior calor emocional
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De vários pontos de vista há uma dezena de maneiras de dizer que faltou algo, mas penso que talvez Mallick fez pra ser assim, sem sentido. Porque afinal, o que faltou, faltou.
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Veja, não são os crimes que dão o ritmo do filme; eles são apenas conseqüências. A incompreensão da vida cotidiana, o desprezo pela convenção social, a ignorância da tão prezada necessidade de um sentido para a vida... isso dá à obra a beleza sublime.
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Esperava bem mais desse,mas é bom.
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Malick, cria belas imagens com sua câmera, mantendo uma certa suavidade na narrativa, ele acompanha os personagens de longe, sem julgá-los, apenas contemplando seu percurso! O resultado final acaba sendo meio frio, mas é só um detalhe - menor no todo!
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Para aqueles que como eu, tiveram seu primeiro contato com o cinema de Mallick por A Árvore Da Vida, certamente seus primeiros trabalhos decepcionarão em termos sensoriais, filosóficos e de significado.Um Bonny e Clyde sem a influência da Novelle francesa
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Malick em sua estréia já mostrava a cara que daria a seu cinema, um esteta reflexivo. Aqui temos uma interessante história de uma falsa liberdade e rebeldia juvenil doentia, ainda que poética.
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O ser humano no encontro com o seu meio.
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A filosofia de estrada sendo a filosofia da vida de 2 almas, perdidas num encontro de antes e depois, na busca cármica e no caos pelo sentido do caminho, o que só não é mais intenso e importante que o cosmos e a poesia ao redor. Uma pérola.
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Um Bonnie & Clide com um tom poético do ponto de vista de uma garota esperta de 15 anos, com o clássico atormentado pela guerra. Explora bem os personagens que são bem construídos. A dose de ação ajuda a compensar o clima introspectivo.
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A "Obra-prima" do Malick!! Muita sensibilidade pra dirigir essa jornada de rebeldia e matança, tendo ainda que aturar um martin sheen insuportavelmente chato (ainda que como diretor possivelmente tenha contribuído para isso).
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A juventude pelo olhar irônico e poético de Terrence Malick.
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24/04/14
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Muita forma e pouco conteúdo; para se precaver de uma possível ação judicial, o filme "livra a cara" da protagonista que, à época, ainda não havia sido condenada.
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Fiquei de queixo caído a maior parte do filme. Malick estreia com muito ritmo e um casal extremamente duvidoso em suas ações e reações. O mais surpreendente é que a sociedade em volta deles não se difere muito.
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Metáfora poderosa do desapego e da libertação. No final, quando Kit amontoa algumas pedras como se seu sonho tivesse sido alcançado, tudo aquilo parece ter valido a pena. A dança no escuro é algo único também.
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A vida bandida, onde o amor caminha lado a lado com a morte e o idílico.