- Direção
- Krzysztof Kieslowski
- Roteiro:
- Krzysztof Kieslowski (roteiro), Krzysztof Piesiewicz (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Drama, Fantasia
- Origem:
- França, Polônia, Noruega
- Duração:
- 98 minutos
- Prêmios:
- 49° Globo de Ouro - 1992, 44° Festival de Cannes - 1991
Lupas (15)
-
Qual o propósito? Se foi pra mostrar uma fotografia diferente e multicolorida ou a beleza da protagonista (Irene Jacob), conseguiram. A fotografia é até marcante mesmo, por ser incomum, forte e colorida. Mas, novamente, onde isso ajudou a contar a história? Que história? Não tem. Pelo menos dura só 1h30. Revisto, Cult, 28-11-2020.
-
Parece um daqueles presentes belamente embrulhados que após abertos oferecem apenas uma meia.
-
O imponderável da existência filmado com sensibilidade, encanto e beleza. E como Irène Jacob está resplandecente e enigmática, um primor de representação.
-
A imagem é mais uma vez assombrosa. Cores, a especialidade do autor, embelezando os quadros, tanto quanto a fascinante Irene Jacob. Há cenas impactantes como a garota vendo seu duplo mas falta um roteiro mais contundente, dar mais objetividade à história
-
10/07/2018
-
Eu sei que tentaram fazer uma reflexão aqui sobre as multiplicidades da personalidade humana e tudo mais... Mas precisava ser assim tão chato?! Pelo menos Irène Jacob está lá na tela, linda, quase todo o tempo e a direção de arte é de dar gosto.
-
a atmosfera te suga para o mundo do filme do uma forma impressionante, de fato uma experiencia que faz você se sentir reconfortado durante toda a obra. O final é de uma lindeza unica
-
Tenho uma relação de ódio e amor com os filmes de Kieslowski. Enquanto suas idéias e premissas são fabulosas seus roteiros além de inconclusivos parecem não conseguir definir qual a real discussão a ser proposta.
-
Weronika e Verónique podem ser ambas uma parte da personalidade do diretor Kieslowski, sempre dividido entre duas nações (Polônia e Inglaterra) e de sua nação de origem (Polônia) viver em sua época uma fase entre a ditadura e a democracia, capi. e comun..
-
Cinema é história, acaso, poesia, imagem. O fluxo quem escolhe é o autor, e, de tempos em tempos, o Cinema respira aliviado com filmes como esse.
-
Muito bonito.
-
Uma questão de escolhas, acasos, identidades. Ao invés de buscar um sentido nisso, resta a magia dos mistérios da vida, para o bem e para o mal.
-
Uma ideia original, e até interessante, roteirizada de forma confusa, e filamda com tomadas curtas e rápidas, talvez intencionalmente, para mostrar a indecisão das pessoas, a semelhança entre alas e a fragilidade da vida. Mas é cinema para poucos!
-
Kieslowski era um desvairado cujos filmes sofriam de uma falta de prumo que revelava a fragilidade dos seus roteiros. Esse é mais um exemplar da sua obra de grandes premissas concretizadas em desapontantes desenvolvimentos.
-
è um filme legal, mas se perder a conversa da Verônica francesa com seu amante secreto no fim do filme fica difícil de entendê-lo... não gosto quando a explicação demora tanto a vir.