- Direção
- Roteiro:
- Spike Lee
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 47° Globo de Ouro - 1990, 62° Oscar - 1990, 42° Festival de Cannes - 1989
Lupas (36)
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Mesmo que se saia bem no discurso, colocando personagens defendendo ora Luther King ora Malcom X em suas essências, além dos claros problemas raciais (negros, brancos, latinos, asiáticos), falha como filme de gênero (não tem a menor graça).
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Antes de 1994
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Demais. Spike Lee consegue falar (bem) de intolerância racial sem tomar partido, indo do cômico ao trágico. O personagem principal é o bairro, vítima de sua população e, claro, do sistema.
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Negros x brancos: a tensão étnica secular explode na tela e mostra o quão pouco se avançou no diálogo entre humanos que diferem apenas no tom de pele. O maior defeito desse genuíno manifesto de Lee talvez seja continuar atual.
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Bed Stuy: um barril de pólvora com 5 pavios, impossível não explodir. O grande trabalho de Spike Lee, a construção da discriminação em todas as suas formas, sem distinções de raça.
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Todo Mundo Odeio o Chris modo Hard.
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É como se "Chaves" encontrasse "Todo Mundo Odeia o Chris". FILMAÇO.
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O mau que reina a alma humana. A injustiça sendo feita pelos injustiçados. O amor vencido pelo ódio.
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O pesado tom crítico adotado por Lee é interessante, e funciona, em dados momentos. Entretanto, o diretor cai em contradição colocando mãos pesadas demais na questão racial 'pró-negro' que acaba sendo, em meu ponto de vista, racista nas entrelinhas.
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Em um filme bem engraçado, Spike Lee traz uma discussão séria (e nada simplista) sobre as questões raciais. Se todos são ao mesmo tempo culpados e inocentes, prevalece o conselho do velho mendigo: "Always do the right thing."
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Muito do genial, o roteiro é uma obra-prima, riquíssimo na abordagem das tensões raciais, e o filme ainda possui uma narrativa fluente, ágil e com um clímax foda. O Spike Lee realmente fez a coisa certa.
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Acômita e jovem película,incontestável seu acervo crítico.
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Um grande filme que ninguém conhece.
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De inegável importancia moral e histórica, é um filme tambem visualmente belissímo. Spike Lee com precisão e paixão mostra que o que nos faz ser pessoas é justamente nossas imperfeições e no final ainda deixa uma sensação mista de otimismo e pessimismo
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Retrata com perfeição o racismo e as tensões sociais. Um filme com o espírito da cultura Hip hop numa época em que o rap era música contestadora e de protesto.
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Amor e ódio. Luther King e Malcolm X. Controverso, questionador e provocador. A coisa certa a se fazer? Talvez nem o auto-crítico Spike Lee saiba bem a resposta. A coisa certa a se fazer é assistir esta sua obra-prima e pronto.