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8,0
Média
310 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Spike Lee
Gênero:
,
Origem:
Duração:
120 minutos
Prêmios:
47° Globo de Ouro - 1990, 62° Oscar - 1990, 42° Festival de Cannes - 1989

Lupas (36)

  • Mesmo que se saia bem no discurso, colocando personagens defendendo ora Luther King ora Malcom X em suas essências, além dos claros problemas raciais (negros, brancos, latinos, asiáticos), falha como filme de gênero (não tem a menor graça).

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 15 de Novembro de 2014 | NOTA: 6.5
  • Antes de 1994

    Eduardo Scutari | Em 02 de Novembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Demais. Spike Lee consegue falar (bem) de intolerância racial sem tomar partido, indo do cômico ao trágico. O personagem principal é o bairro, vítima de sua população e, claro, do sistema.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 26 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.5
  • Negros x brancos: a tensão étnica secular explode na tela e mostra o quão pouco se avançou no diálogo entre humanos que diferem apenas no tom de pele. O maior defeito desse genuíno manifesto de Lee talvez seja continuar atual.

    Patrick Corrêa | Em 23 de Março de 2014 | NOTA: 8.5
  • Bed Stuy: um barril de pólvora com 5 pavios, impossível não explodir. O grande trabalho de Spike Lee, a construção da discriminação em todas as suas formas, sem distinções de raça.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 31 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Todo Mundo Odeio o Chris modo Hard.

    Danilo Silva | Em 24 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0
  • É como se "Chaves" encontrasse "Todo Mundo Odeia o Chris". FILMAÇO.

    Douglas R. de Oliveira | Em 16 de Junho de 2013 | NOTA: 8.5
  • O mau que reina a alma humana. A injustiça sendo feita pelos injustiçados. O amor vencido pelo ódio.

    Leo | Em 10 de Abril de 2013 | NOTA: 8.5
  • O pesado tom crítico adotado por Lee é interessante, e funciona, em dados momentos. Entretanto, o diretor cai em contradição colocando mãos pesadas demais na questão racial 'pró-negro' que acaba sendo, em meu ponto de vista, racista nas entrelinhas.

    Matheus Câmara | Em 06 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Em um filme bem engraçado, Spike Lee traz uma discussão séria (e nada simplista) sobre as questões raciais. Se todos são ao mesmo tempo culpados e inocentes, prevalece o conselho do velho mendigo: "Always do the right thing."

    Polastri | Em 04 de Janeiro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Muito do genial, o roteiro é uma obra-prima, riquíssimo na abordagem das tensões raciais, e o filme ainda possui uma narrativa fluente, ágil e com um clímax foda. O Spike Lee realmente fez a coisa certa.

    Daniel Vilas Boas | Em 04 de Março de 2012 | NOTA: 8.5
  • Acômita e jovem película,incontestável seu acervo crítico.

    Matheus Darswik Rodrigues Barbosa I | Em 15 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um grande filme que ninguém conhece.

    Ricardo Côrte Real | Em 03 de Dezembro de 2011 | NOTA: 9.5
  • De inegável importancia moral e histórica, é um filme tambem visualmente belissímo. Spike Lee com precisão e paixão mostra que o que nos faz ser pessoas é justamente nossas imperfeições e no final ainda deixa uma sensação mista de otimismo e pessimismo

    Caio Santos | Em 27 de Outubro de 2011 | NOTA: 8.5
  • Retrata com perfeição o racismo e as tensões sociais. Um filme com o espírito da cultura Hip hop numa época em que o rap era música contestadora e de protesto.

    Vanessa Soria | Em 18 de Junho de 2011 | NOTA: 9.0
  • Amor e ódio. Luther King e Malcolm X. Controverso, questionador e provocador. A coisa certa a se fazer? Talvez nem o auto-crítico Spike Lee saiba bem a resposta. A coisa certa a se fazer é assistir esta sua obra-prima e pronto.

    Hugo T. Caetano | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0