- Direção
- Roteiro:
- Jae-sun Lee, Mu-yeong Lee, Yong-jong Lee, Chan-wook Park
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 121 minutos
Lupas (13)
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Seguindo a mitologia de Neil Gaiman em Deuses Americanos, se a "VINGANÇA" fosse um Deus, ela estaria farta com tantas oferendas feitas em seu nome.
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Uma bola de neve sobre vingança, sangue, justiça e psicopatia. Park mais uma vez criando cenas violentas angustiantes.
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Um autor que entende a complexidade da vingança. Não tem a carga emocional de Oldboy, mas ganha pela alteridade em torno dos personagens: extremamente dificil delinear antogonistas.
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Tem um pequeno problema de ritmo, mas a técnica é impecável.
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Por alguma razão é o meu preferido da triologia.
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Devido ao desfecho, a proposta de Park da vingança como ciclo vicioso se torna clara, mas faltou atenção na inclusão dos outros temas que flutuam em torno daquilo tudo.
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A estética ultraviolenta abre margem para atos extremos e comprova o quanto o sentimento presente no título conduz os homens por caminhos escabrosos. Narrativa intensa e cheia de elipses.
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O mais brutal sadismo de Park - tem momentos apenas para chocar e bastante pedaço sem sentido com personagens parados olhando o nada. Melhora após a caçada que o pai faz aos bandidos que sequestraram sua filha. Mas é muito falho na montagem, roteiro lobado de buracos. (Rever filmes tem suas consequências. O cinema coreano cai bastante a cada um que revejo).
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O mais fraco da trilogia da vingança, mas ainda sim, um ótimo filme!
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A trilogia da vingança de Chan-Wook já comecou com um grande filme. O roteiro é mesmo simples, mas a execução é perfeita, com construção cuidadosa dos personagens. E o título é enganador: não há apenas uma vingança no filme!
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Filme forte, muito violento. Interessante notar que mesmo tendo poucos diálogos consegue prender o interesse. As cenas do rio são muito angustiantes. Bom filme mas muito sangrento.
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Poucos diretores conseguem pegar um tema pra lá de batido e formar, hoje, uma obra totalmente imprevisível. É sádico.
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Com narrativa mais lenta e organizada que Oldboy, desta vez, Park dá atenção maior ao roteiro (a ideia é bem desenvolvida), ainda que continuem as cenas sangrentas desnecessárias e o exagero da "vingança da vingança" no final. Lembrou os Coen.