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- Direção
- Howard Hawks
- Roteiro:
- Jules Furthman (roteiro), William Faulkner (roteiro), Ernest Hemingway (romance), Cleve F. Adams (não creditado), Whitman Chambers (não creditado)
- Gênero:
- Aventura, Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 100 minutos
Lupas (20)
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O charme indefectível dos grandes filmes de Howard Hawks, a sensualidade maliciosa de uma jovem Lauren Bacall, o tipo cínico e esperto de Humphrey Bogart, uma história que misturou William Faulkner e Ernest Hemingway. É um filme de instinto, artifício, ambiguidade, uma excentricidade de personagens e situações que só poderiam existir no universo de um filme da era clássica de Hollywood.
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Uma pequena história, mas contada com intensidade e talento por Hawks, e com um trio de atores em seu auge, é leve, é musical, é despretensioso e sutil nas suas mensagens, tem um meio um tanto enrolado que patina e parece não ir pra onde se espera, porém os diálogos e embates entres protagonistas são o ponto alto, um bom filme.
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Demora a engrenar, mas como permanecer incólume ao magnetismo de Bacall? As entrelinhas históricas forram bem a trama e também contribuem para uma sessão satisfatória.
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A partir do "pior" livro de Hemingway, Hawks coloca a câmera à altura do olhar de uma pessoa e faz um bom filme. Bogart e Bacall sintetizam imagética e diegeticamente a liberdade individual, funcionando como afronta nesta obra antifascista. Que casal!
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Saboroso demais,rápido e direto.Genialmente simples,outro tesouro de tiradas e acidez. Bacall arregaça qualquer um com aquela pose e os olhares travessados.Daria muito mais que um isqueiro.
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Imitação barata de Casablanca. Esse filme só confirma o fato que o cinema de hollywood não está nem aí com a questão da originalidade até mesmo em sua chamada Era de Ouro. Usar a mesma fórmula de sucesso e reciclá-la parece ser mais interessante.
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Um filme que justifica em cada frame a obsessão francesa no auge de Hawks pelo gênio do cineasta. Bacall e Bogart, quase feitos um ao outro na frente da essência do filme, seja através da névoa do mar, ou da fumaça de seus cigarros. Grande.
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Realmente tem várias semelhanças com Casablanca, até o pianista. E também não tem o mesmo brilho, mas ainda assim é um bom filme do ponto de vista do entretenimento.
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05/06/09
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Bogart e Bacall em uma química incandescente.
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Muita gente boa envolvida num mesmo filme (Hawks, Bogart, Bacall, Faulkner, Hemingway) resultou num exemplar bastante agradável mas que não chega aos pés do potencial de todas essas pessoas.
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Como de costume, Hawks tem total domínio do ambiente e nos prende dentro dele.
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Nunca gostei muito de Bogart, mas neste aqui ele está ótimo, muito solto em cena, principalmente quando está junto de Lauren Bacall (não é à toa é um dos casais mais famosos da história). Quanto ao filme, é despretensioso, e cumpre a função de divertir.
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Falta fogo para esse filme...
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Bogart e Bacall juntos, mais uma vez dando certo.
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Como é bom ver Bogart e Bacall juntos!
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O roteiro não é lá essas coisas, mas o filme no geral é simpático, talvez pela boa "química" entre a dupla protagonista.
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O cerne do filme é o personagem de Bogart, e sua relação com Eddie. Muito bom.
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Sexy, muito sexy.
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Um "Casablanca" menor. E isto não é, em nenhum momento, uma crítica. É um imenso elogio!