- Direção
- Paul Verhoeven
- Roteiro:
- Paul Verhoeven, Gerard Soeteman
- Gênero:
- Guerra, Suspense
- Origem:
- Alemanha, Holanda, Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 135 minutos
Lupas (17)
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Verhoeven é um diretor que tem crescido em meu conceito, confesso que não dava muito bola pro seu cinema e tenho reparado que eu estava redondamente enganado. A espiã é um filme de forma geral bem correto, mas que quando pende para as mazelas do ser humano em termos de comportamento e interesses cresce demais. Além disto o diretor sabe muito bem como narrar uma história e quando não extrapola consegue bons resultados.
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- 298º filme de 2.021! Visto em 06/08 (o 30º filme do ano visto no Amazon Prime Video)... - Bom... - Mais um bom filme na filmografia do Paul Verhoeven, que tem muito mais acertos do que erros (colossais)! Drama tenso passado durante o final da Segunda Guerra Mundial, onde a futura Lady Melisandre tem uma boa atuação como a protagonista! Vale uma sessão...
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Daqueles filmes que, se você piscar, já perde algo. Suspense de tirar o fôlego, com um roteiro substancial e extremamente movimentado.
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O argumento sólido e bem construído gera anseio por acompanhá-lo e a experiência se revela compensadora. Não é para menos: Verhoeven sabe exatamente a história que deseja contar.
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Excelente, cinema grande de fato. Forte na história, significativo nos personagens, nunca cansa ou perde o foco (corre um pouco no final). E é adulto. Sem molecagens, sem brincadeiras. Quando é pra acontecer acontece. Daqueles que sempre vale a pena v
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A visão sem pudor da guerra, expondo o lado corruptível da humanidade e os efeitos que pequenos interesses pessoais podem acarretar. Verhoeven caminha por linhas retas, mas através do percurso sentimos o gosto da amoralidade.
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07/06/08 - Com uma narrativa fluente, personagens complexos e tecnicamente bem realizado.
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Paul Verhoeven é subversivo, não está disposto a facilidades. Nessa visão a guera é pura artimanha, uma grande falcatrua que manifesta a ganância, a truculência - as fraquezas tão comuns na coisa humana. É se por a realizar um filme no máximo da palavra.
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Tão mentiroso quando foda. Verhoeven é dos últimos malditos.
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O poder de sedução e o cristão colocados em cheque num cenário extremo de guerra. E nazismo. Verhoeven gênio literário e cinema de primeira. Alguns exageros na personagem principal mas nada que comprometa. Genial o simbolismo da cena do bigodinho Hitler.
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Na tentativa de unir sua terra natal, sua mão pesada e uma historia de época, Vergoeven consegue refletir sobre seu pensamento pessimista e realista sobre a guerra e a natureza humana, porém não alcança vôos tão altos como de costume.
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Muito melhor do que aparenta. Depois que o filme acaba, vc se pega pensando em várias coisas e percebe um infinito de sutilezas que não apareceram à primeira vista.
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Bem filmado, sensual, poético, filosófico e épico. Um Verhoeven original e fantástico, daqueles que poderiam marcar em uma lista de filmes da década passada. Raro e eficiente, é uma pérola diferenciada e gostosa de se ver...
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Iria dar nota 8 mas pelos seios da carice dei 8.5 puta que pariu que seios lindos
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Paul Verhoeven mergulha a Segunda Guerra no espetáculo fantástico de arquétipos bem almejados antes de discutí-la. E é incrível como seus abusos, cutucadas e ironias funcionam em A Espiã a ponto de dizerem bem mais que os fatos.
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Sete e meio.
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Toda a fúria de Verhoeven num dos melhores e mais fantasiosos filmes sobre a IIGM, contruindo cada momento com tamanha competência que transforma o inverossímil em verossímil.