
- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Darren Aronofsky, Ari Handel
- Gênero:
- Romance, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 64° Globo de Ouro - 2007
Lupas (42)
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O filme tem algumas decisões que não se encaixam, mesmo sabendo que Aronofsky não tá nem aí pra isso. A trilha sonora martelando durante o filme todo acaba enchendo o saco e as histórias conexas são chatas. Destaco a boa fotografia e a atuação da Rachel Weisz.
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Um esforço honesto do Darren Aronofsky. O melhor dele.
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Uma carta de amor para com a finitude da vida. Poético, lírico como só Aronofsky sabe fazer.
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Uma odisseia repleta de signos sobre a vida, o amor e a morte. Tecnicamente primoroso como todas as produções do cineasta, Fonte da Vida conta ainda com um bom elenco e uma narrativa poderosa, ainda que sua construção lenta e filosófica possa incomodar alguns espectadores. A mensagem central da produção é a aceitação da finitude humana, tão cara para nós.
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Falta naturalidade, sutileza e inteligência narrativa ao roteiro de Aronofsky, que diversas vezes cai na pretensão e em facilidades irritantes, e mesmo cenicamente não há o equilíbrio necessário para tratar de sua temática. Um equívoco.
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Apesar da mão do diretor pesar, as passagens dentre os diferentes focos narrativos não serem sempre sutis e algumas outras tosquices, é um filme sobre perda e como seres humanos lidam ela, ousado em suas propostas e bastante comovente.
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Uma das tantas coisas que faltam a Aronofsky é noção do ridículo.
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Nas mãos de Terrence Mallick seria um filme muito melhor.
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Um típico Aronofsky, onde um protagonista movido por um desejo obssessivo, beirando o doentio, busca a conciliação com aquilo que o cerca através do seu êxito pessoal. Nem sempre instigante, assim como excessivamente divagativo e pouco conclusivo.
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Não é de todo mal na discussão sobre a necessidade e obsessão humana na busca pela imortalidade e tendo o fim como inaceitável, mas na parte final Aronofsky perde a mão na loucura e sua pretensão aqui só prejudica.
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Ótimo
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Melodramático, filosoficamente raso, desonesto em sua repetitiva trilha sonora deprimida. Por outro lado, visualmente lindo, e com um tom fantástico que é sempre bem vindo nos dramas atuais.
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Vergonhoso, artificial. A pretensão de Aronofsky é absolutamente cômica.
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Uma unção de três dimensões temporais insatisfeitas com o regresso carnal para falar sobre o depois, mirando o agora. Darren se compromete ao instigar uma ideia que paira, questionando e nunca solucionando, num quase arremete que se encontra o ato final.
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Aronofsky acerta quando perpassa por temas como a espiritualidade, ciência, filosofia, vida e morte. Levantando questionamentos e criando cenas muito ricas e belas. Em contrapartida erra ao expor sua verdade, afetando o resultado com suas ideias e crenças
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Um lindo filme sobre amor e finitude! Trilha sonora poderosa, atuação impecável de Jackman, narrativa envolvente e cheia de lirismo e direção sutil e sensível de Aronofsky! Bom filme.
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03/05/07
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Aronofsky consegue ser sempre impactante, seja lá o tipo de história que ele conta. Diretor de mão cheia.
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Ótimo
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O filme é incrivel em muitos aspectos, é consistente no montagem. os protagonistas estão excelentes, mas o grande defeito, além do espanhol falando inglês, é a falta de decisão entre filosofia e ficção cientifica, que deixa o filme desparelho.