
- Direção
- Roteiro:
- Hayao Miyazaki
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 124 minutos
Lupas (31)
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O Castelo no Céu ainda é o Studio Ghibli engatinhando, com todos os vícios e limitações naturais de uma companhia tentando achar a sua identidade, mas os superlativos deste conto metade épico, metade intimista com doses de drama de guerra e aventura juvenil garantem uma previsivelmente sólida diversão atemporal que é uma pedida em tanto numa maratona da obra de Miyazaki. E como já era de se esperar, o visual do filme continua belíssimo mesmo depois de décadas de seu lançamento.
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Logo em sua estréia, A Ghibli entrega um filme doce e charmoso. Para assistir tomando uma limonada com as crianças.
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Ainda que o visual agrade, a aventura não me empolgou como poderia (como é longo).
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O Castelo no Céu ainda é o Studio Ghibli engatinhando, com todos os vícios e limitações naturais de uma companhia tentando achar a sua identidade, mas os superlativos deste conto metade épico, metade intimista com doses de drama de guerra e aventura juvenil garantem uma previsivelmente sólida diversão atemporal que é uma pedida em tanto numa maratona da obra de Miyazaki. E como já era de se esperar, o visual do filme continua belíssimo mesmo depois de décadas de seu lançamento.
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Miyasaki faz épicos como ninguém. Com a animação a seu favor, não há limites para a inventividade, tanto para a beleza como a aventura. Unindo o antigo com o novo, moldando universos com muita história dentro de cada paisagem, com personagens que crescem conforme as proporções do objetivo e grandes mensagens organicamente inseridas.
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Eu deixaria entre os melhores do Studio Ghibli. É uma aventura que te cativa muito. Porém, na minha opinião Miyazaki poderia ter explorado mais a própria Laputa; quem vivia nela, os avanços tecnológicos, a origem e a queda da tal civilização. No final, acaba deixando algumas perguntas que no filme poderiam ter sido respondidas.
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Castelo no Céu possui os elementos de um steampunk e até mesmo flerta com ficção científica. Mas o fundamental é que os princípios de uma boa obra de Miyazaki permanecem lá: a amizade menino e menina, os anti-heróis e a ganância do homem pelo poder como o principal vilão. Embalado por uma trilha sonora perfeitamente encaixada, Castelo no Céu encanta e influencia animadores do mundo inteiro.
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Já apresenta elementos inseparáveis da filmografia de Miyasaki: seu amor por castelos, por aviões, por aventuras e pela natureza. É divertido, além de visualmente lindo.
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Mantém o alto padrão de qualidade do Miyazazaki. Bem legal a inspiração no universo de Julio Verne e As Viagens de Gulliver (Laputa é um dos mundos por onde ele viaja, no qual os governantes de um povo teoricamente evoluído gastam toda sua energia em complôs políticos), todo passado na Era Vitoriana, aproveitando para trazer operários mineiros e piratas p/ sua histrória com todo o seu humanismo e elogio à natureza característicos. E vale a curiosidade da inspiração visual do Robotnik do Sonic.
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Mais um filme de aventura/ fantasia de Miyazaki com seu espírito pessoal e cheio de imaginação. Visualmente mantém seu padrão de qualidade mas confesso que os filmes do japonês não me empolgam tanto sinto, embora veja muita beleza em sua obra.
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Laputa é o steampunk por excelência, com personagens super carismáticos e uma estética deslumbrante (algo recorrente na carreira de Miyazaki). Segue competente até chegarem no último ato, onde o filme cresce e se torna mais denso e poético. Grande filme!
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Primeiro grande filme de Miyazaki. Já aqui algumas das características que marcariam a carreira do diretor: discurso ambientalista e antibélico, romantismo, castelos e máquinas voadoras. Empolga na aventura e cativa pelos personagens carismáticos.
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01/08/16
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Dos mais simples de Miyazaki, o que está longe de ser um defeito. A técnica quase artesanal serve muito bem à história mágica e encantadora que faz todo o sentido na infância e nos corações abertos.
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De encher os olhos.
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Poucos tem a capacidade de retratar o espírito de aventura das crianças como Hayao Miyazaki, que ao mesmo tempo não trata seu público-alvo como idiota, entrega outra aventura aos moldes de 'Cagliostro', mas com personagens ainda mais carismáticos.
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Eis um senhor filme de aventura da Ghibli: Sincero, porém, belíssimo. Possuindo característicos belos traços e personagens memoráveis, como a Sheeta e o Pazu, além de uma história que faz suas duas horas voarem.
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A inocência de uma aventura onde crianças buscam seus sonhos, é de encher o coração de alegria. Personagens maravilhosamente trabalhados, mensagem pró-natureza eficiente, laços intensos de amizade, confiança, amadurecimento e nostalgia, isto é, Miyazaki.
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Além de produzir obras magníficas, Miyazaki sabe construir também personagens inesquecíveis. Sheeta é um amorzinho, possivelmente a personagem mais amável dele, já Pazu é um pequeno grande homem e igualmente adorável.
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Maravilhoso!!! Uma aventura inocente, cheia de adrenalina e sentimento. Filmaço!!! um dos melhores do diretor!