- Direção
- John Hughes
- Roteiro:
- John Hughes
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (69)
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Muitas vezes, a simplicidade, feita com sinceridade e dedicação, pode significar muito e resultar em um grande e inesquecível filme - "The Breakfast Club" é uma prova disso.
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Com apenas 5 personagens baseados nos estereótipos de filmes de escola americanos (o nerd, o atleta, a patricinha, a estranha e o delinquente), Hughes consegue entregar um dos melhores filmes dos anos 80. Bender é um dos melhores personagens dessa década.
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Quem diria que o encontro de tais estereótipos de personalidade e o conflito entre estes resultaria em algo profundo e até mesmo bastante divertido? Isso com a pitada de uma trilha sonora deliciosa!
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Serve como projeto experimental, visto que não trabalha satisfatoriamente toda discussão, assim a abordagem em alguns momentos é rasa. Talvez seu veículo sejam os adolescentes e unicamente eles, tema desconstruído e reconstruído pela fita.
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É estranho que antes de "Curtindo a Vida Adoidado" Hughes tenha realizado um filme tão enfadonho e falso, que possui apenas alguns momentos isolados de autenticidade. Ele faria muito melhor em seu filme seguinte.
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-Porque está sendo tão legal comigo? -Porque você me deixa ser.
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Dormi em grande parte do filme, mas acredito que a nota não será tão prejudicada por conta disso. A tentativa de mostrar os pequenos detalhes da vida de cada um não cola e nem o papel daquele estudante chato e irritante.
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Poucas vezes vi um filme dialogar tão intimamente com a realidade sem deixar de ser puramente Cinema.
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Don't you forget about me ...
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Aqui, Hughes prova que conhecia bem os jovens dos anos 80! De início, já define estereótipos, para depois derrubar todos eles! Judd Nelson cria um ícone do cinemão adolescente!
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Clássico 'teen' da década de 80.
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A meia-hora final, onde Hughes destrói todos os arquétipos e ilustra a complexidade da adolescência apenas em diálogos primorosos, é brilhante.
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Ao terminar esse filme, a única coisa que eu pensava era: "Como é que não assisti esse filme antes?!". A leveza com que o filme retrata problemas sérios é um achado! A desconstrução de clichês é digna de aplausos... com toda a plateia de pé!
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De forma divertida desconstrói os esteriótipos do gênero, além de ter personagens carismáticos(Bender é o melhor). Uma perola.
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Ah se todos os filmes teen tivessem essa carga emocional.
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O fiel retrato da adolescência.
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É mto mais do que uma sessão da tarde. Os medos, os sonhos, os desejos, a insegurança, os bullyings são debatidos numa roda de recém-amigos colocando na mesa as diferenças e o medo de não ser aceito do jeito que é são momentos tops do cinema. Lindo demais
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Visão pelos olhos de uma eterna criança, na melhor conotação da palavra. Hughes nos brinda com uma obra atemporal. Qualidades indiscutíveis!
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Hughes em sua melhor forma.
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Enxergar além das aparências talvez seja uma das nossas maiores dificuldades. Sendo assim, é melhor dar uma chance e não se prender a juízos de valor baseados nas superfícies. Lindas amizades e romances podem começar assim.